Ministério do Esporte Bolsa-Atleta viabiliza carreiras dos paraolímpicos que estão no Parapan
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Bolsa-Atleta viabiliza carreiras dos paraolímpicos que estão no Parapan

A terceira edição dos Jogos Parapan-americanos deve representar uma reviravolta no esporte paraolímpico brasileiro, graças ao programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte. Se nos jogos Pan-americanos os bolsistas representavam 12% dos 659 atletas brasileiros, no Parapan, eles são quase a metade da delegação nacional, sendo pilar central de sustentação do País em diversas modalidades. Um dos casos é o do basquete masculino em cadeira de rodas, do futebol de sete, do futebol de cinco e do tênis de mesa, onde três de cada quatro jogadores são bolsistas. O programa beneficia ainda metade dos halterofilistas, mais de um terço dos nadadores e jogadores de vôlei sentado e 17 dos 49 brasileiros que disputam atletismo. As bolsas viabilizam muitas carreiras esportivas que seriam impossíveis sem elas e potencializam o desempenho de outros atletas. "Antes eu trabalhava consertando cadeira de rodas para sustentar a família e treinava no tempo que sobrava, agora, graças à bolsa, treino em período integral e até comprei um carro para me locomover", conta o pernambucano Everaldo Caetano de Lima, de 34 anos. "Confio que teremos um resultado excepcional, com mais de cem medalhas neste Parapan, metade delas obtidas por bolsistas", disse Djan Madruga, secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte. Se no conjunto, o impacto da Bolsa-Atleta é grande, não é menor na vida de cada atleta. José Soares da Silva é um bom exemplo. Vítima de poliomelite aos seis meses de vida, ele vivia fechado em casa até os 18 anos, quando um amigo o levou para a associação de jogadores de basquete em cadeiras de rodas. "Graças ao esporte, saí de casa e conheci o mundo; agora, graças à bolsa, comecei a me sustentar, comprei um fusca, uma casa e até casei e tive uma filhinha, o que, sem fonte de renda, não me atrevia a sonhar", conta orgulhoso, após a vitória brasileira sobre a Venezuela por 100 a 40. Para ele, uma medalha neste Parapan significa a chance de pleitear uma categoria superior de bolsa, elevando-a de R$ 1.500 para R$ 2.500. Os para-atletas representam 27% dos 854 bolsistas do programa que deve dobrar o número de contemplados em 2008. Ascom-Ministério do Esporte

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla