Ministério do Esporte Para presidente do CPB, Bolsa-Atleta deve trazer salto ao desempenho do País
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Para presidente do CPB, Bolsa-Atleta deve trazer salto ao desempenho do País

O programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte, propiciou um salto qualitativo no esporte para-olímpico brasileiro que deverá ser traduzido num número recorde de medalhas para o Brasil nesta terceira edição dos Jogos Parapan-americanos. Esta foi a opinião apresentada pelo presidente do Comitê Para-Olímpico Brasileiro, Vital Severino Neto, logo após a cerimônia de abertura dos jogos: "O programa revolucionou a vida de muitos atletas que não podiam se dedicar aos esportes por falta de condições de subsistência. Isso vai melhorar a performance do País, que deve ficar entre os três primeiros neste Parapan", apostou. Nada menos que 45% (103) dos 229 atletas que integram a delegação brasileira - a maior que já disputou uma competição para-olímpica -- são beneficiários do programa. "O peso da delegação brasileira, em número e qualidade de atletas, se deve, em parte, ao País ser sede do evento, mas em grande medida, também, ao estímulo que as bolsas significaram", disse Severino, lembrando que isso repercutirá também nos Jogos Para-Olímpicos de Pequim, já que o Parapan é eliminatório para essa disputa em todas as suas modalidades. O programa Bolsa-Atleta oferece a 854 atletas e para-atletas sem outra fonte de renda bolsas em quatro categorias: estudantil (R$ 300,00), nacional (R$ 700,00), internacional (R$ 1.500) e olímpica (R$ 2.500). O ministro do Esporte, Orlando Silva, porém, já anunciou a intenção de dobrar o programa no ano que vem. "Isso é essencial para o desenvolvimento do esporte para-olímpico no País", frisou Severino. No Pan, os bolsistas foram responsáveis por 12% das 161 medalhas brasileiras. Ascom-Ministério do Esporte

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