Ministério do Esporte Brasil quer ficar em primeiro no Parapan
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Brasil quer ficar em primeiro no Parapan

A expectativa do Brasil é grande. Os atletas querem ficar em primeiro lugar no quadro geral de medalhas dos III Jogos Parapan-americanos. Toda esta confiança tem uma razão: o crescimento das conquistas brasileiras nos campeonatos e disputas internacionais. As últimas campanhas do país no desporto adaptado realmente impressionam. O Brasil ficou em primeiro lugar no Campeonato Mundial de Atletismo de Cegos, realizado entre os dias 28 de junho e 8 de agosto deste ano, em São Paulo. Na Natação, os resultados dos dois últimos campeonatos mundiais também comprovam o desenvolvimento técnico da equipe brasileira. Em 2005, o Brasil ficou em 10o lugar na classificação geral. No ano seguinte, subiu para a 5a colocação. Para Edilson Alves, sub-chefe de missão da delegação brasileira, o apoio federal tem um importante papel no crescimento do desporto adaptado, pois permitiu maior planejamento e execução de projetos e o melhor treinamento dos atletas com deficiência. "Hoje, a maior parte da delegação vive do esporte. Muitos recebem patrocínio ou participam do Bolsa-atleta, do Ministério do Esporte. Com os recursos, eles podem se dedicar melhor aos treinamentos. A parceria com a Caixa Econômica Federal e a verba da Lei Agnelo/Piva também criaram condições de realizar e participar de campeonatos em um calendário mais extenso, e, quanto mais o atleta participa, melhores são suas condições de aprimoramento técnico", destaca Edilson. A edição do Rio de Janeiro promete ser bem acirrada. Pela primeira vez, Estados Unidos e Canadá estão enviando atletas de elite. Soma-se aos principais rivais brasileiros, o México, que conquistou o primeiro lugar nas duas últimas edições. O Brasil chegou em segundo. "O movimento paraolímpico está vivendo um grande momento. Nunca um Parapan teve a magnitude deste que está sendo realizado no país. A estrutura dos Jogos atraiu a participação dos EUA e do Canadá, duas potências continentais, que priorizavam outras competições", diz. Para enfrentar este desafio de ganhar o maior número de medalhas da competição, o Brasil vem com força total. Um elenco estelar compõe a delegação. Dos 49 atletas na natação e no atletismo, 22 estão entre os quatro melhores do mundo em sua classe e modalidade. A equipe de tênis de mesa brasileira é a melhor do continente. Além disso, a força da torcida deverá incentivar os atletas. "Competir em casa é mais um motivo para se alegrar. A energia do público é contagiante e eles darão força para toda equipe conquistar o objetivo", destacou Edilson. Fabiane Schmidt Sepan-Ascom/Ministério do Esporte

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