Ministério do Esporte Balão do Cauê voa nos céus do Rio e encanta o público
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Balão do Cauê voa nos céus do Rio e encanta o público

O balão do solzinho Cauê, mascote dos Jogos Pan-americanos Rio 2007, tem feito a alegria de crianças e adultos por onde passa. No último domingo, (22), o balão divertiu os freqüentadores do Parque Quinta da Boa Vista, no bairro de São Cristóvão, zona norte do Rio de Janeiro. Logo na entrada, o balão de 600 quilos e 41 metros de altura provocava euforia entre as crianças. Juliana Tavares, de sete anos, gritou empolgada para a mãe ao avistar o boneco. A pequena correu pelo parque até se aproximar e não hesitou em subir logo no balão, que voa a uma altura de 40 metros, equivalente a um prédio de 12 andares. A festa continuou depois do vôo. "Eu não fiquei com medo. Foi muito legal. Vou ir de novo", avisou. A mãe da criança, Natália Tavares, aprovou a iniciativa. Ela acredita que é uma forma de aproximar mais ainda a cidade dos Jogos Pan-americanos. "As crianças gostam da mascote. Minha filha é apaixonada pelo Cauê. Vive desenhando ele. Com certeza, ela vai contar para os amiguinhos a novidade quando voltar às aulas", contou. Assim como Natália, Rafael Torres, 11 anos, descia do balão e já corria ao final da fila para passear novamente. "Eu estava tenso na primeira vez que eu subi. Mas é muito "maneiro" olhar o parque lá de cima. Quero ir de novo". Morador de Jacarepaguá, Rafael subiu com a família toda. Dona Alzira, avó de Rafael, afirmou que voltou a ser criança. Aos 51 anos, ela subiu pela primeira vez em um balão. "Nossa, estou feliz. Me divertindo muito", disse Dona Alzira. Produzido pelo Ministério do Esporte para promover os Jogos Pan-americanos pelo Brasil, o balão acompanhou a passagem da Tocha do Pan por 17 cidades em todas as regiões do país, até chegar ao Rio, no último dia 12. O balão Cauê é o maior já produzido na América Latina para fins promocionais. Ele pode ser visto num raio de cinco quilômetros. Vinte e quatro cabos de aço sustentam o corpo do balão, confeccionado com material resistente ao calor produzido pelo gás propano, combustível que o infla internamente e alimenta o seu vôo. Além do piloto, mais seis pessoas compõem a equipe operacional do balão. Ele só sobe ao céu se as condições climáticas permitem. A operação está a cargo da Interlog, empresa especializada na concepção e logística de eventos de grande porte. Fabiane Schmidt Sepan/Ascom-Ministério do Esporte

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