Ministério do Esporte Para ministro, Complexo de Deodoro será uma revolução
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Para ministro, Complexo de Deodoro será uma revolução

Rio de Janeiro - Neste final de semana iniciaram-se as competições dos Jogos Pan-americanos no Complexo Esportivo Deodoro, situado nas dependências da Vila Militar de Deodoro, zona oeste do Rio de Janeiro. Hipismo, na categoria adestramento, Tiro Esportivo e Hóquei sobre a Grama foram as modalidades que deram início às atividades do Complexo, que teve sua construção inteiramente financiada pelo Governo Federal. Ao todo, foram investidos R$ 119,8 milhões nas obras das novas instalações. Além dos três esportes citados, Tiro com Arco e Pentlato Moderno também serão disputados. E logo na estréia Deodoro mostrou que é pé-quente. Após um jejum de 24 anos, a equipe brasileira de adestramento conquistou a medalha de bronze da categoria. Rogério Clementino, Luiza Tavares e Renata Rabello reconduziram o País ao pódio Pan-americano, fato que não ocorria desde Caracas-1983. Para o ministro do Esporte, Orlando Silva, Deodoro deve se tornar um centro de referência na especialização de atletas e revelação de novos talentos. "Acredito que o Complexo Esportivo de Deodoro trará uma revolução para os esportes aqui abrigados. Nosso desejo é que esses locais se tornem centros nacionais de excelência para essas modalidades", afirmou o ministro. Orlando Silva foi a Deodoro acompanhar as competições de tiro, adestramento e fez questão de assistir à estréia das meninas do Brasil no Hóquei sobre Grama contra a poderosa Argentina, atual campeã do mundo e segunda no ranking da categoria. O resultado espelhou o abismo que separa os dois times. As Leonas, como são conhecidas as argentinas, golearam as brasileiras por 21 a 0. Mas o placar não desanimou o ministro. Pelo contrário. "O Brasil sequer tinha um campo específico para a prática do hóquei sobre grama. Agora criamos uma estrutura e acredito que em alguns anos teremos uma equipe com condições de vencer as grandes potências do esporte", concluiu. Tão confiante quanto o ministro, o presidente da Confederação Brasileira de Hóquei sobre a Grama, Sydnei Rocha, acredita que em sete anos formará uma geração capaz de colocar o Brasil no mapa mundial da modalidade. "Finalmente temos estrutura. O hóquei sobre a grama iniciará uma nova era no Brasil". As meninas do Brasil voltam a campo na terça-feira-17, quando enfrentam a Seleção do Chile, que em sua estréia goleou o Uruguai por 6 x 0. Ascom - Ministério do Esporte

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