Ministério do Esporte Brasil ganha seu primeiro centro com padrões oficiais para as disputas de hóquei sobre grama
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Brasil ganha seu primeiro centro com padrões oficiais para as disputas de hóquei sobre grama

O hóquei sobre grama, um esporte trazido por imigrantes ingleses e alemães, começa a fazer história no Brasil. O Rio de Janeiro e o País acabam de ganhar seus dois primeiros campos oficiais para a prática desta atividade elegante e exigente. O Centro de Hóquei sobre Grama Sargento João Carlos de Oliveira (João do Pulo) foi uma das instalações mais elogiadas do Complexo de Deodoro, no Rio, durante a inauguração, na manhã de quinta-feira (05), para os Jogos Pan-americanos Rio 2007. A cerimônia contou com a presença do ministro dos Esporte, Orlando Silva Jr.. O alto padrão dos pisos, vestiários e equipamentos animou atletas, dirigentes e organizadores. Silva Jr. era um dos mais entusiasmados. "Este espaço coloca o País definitivamente no circuito internacional de alto nível deste esporte. Temos um centro de altíssimo nível, para formar atletas de alta performance e ajudar a divulgar a atividade entre os jovens", avaliou. O ministro está otimista em relação à formação de novas gerações de praticantes. "Em poucos anos teremos campeões e medalhistas feitos aqui. Isso será bonito e emocionante". O Complexo de Deodoro, do qual o Centro de Hóquei sobre Grama faz parte, custou R$ 119,8 milhões, integralmente financiados pela União. Na avaliação de Silva Jr., o centro era o impulso que faltava a um dos esportes que crescem mais rapidamente no Brasil. "A Argentina, por exemplo, já ganhou medalhas internacionais na modalidade, mas a confederação deles tem um século. A nossa existe há apenas dez anos e já podemos apresentar instalações como essas", compara. As partidas de hóquei sobre grama são disputadas por dois times de 11 jogadores e dividas em dois tempos de 35 minutos. Os campos do complexo são revestidos de grama sintética importada da Itália. Ela é constantemente molhada para reduzir o atrito entre o atleta e o solo e fazer a bola deslizar com maior velocidade. Abaixo da grama há uma borracha especial com um mecanismo de absorção de impacto chamado shockpad. "Nos campos de areia em que treinávamos, a bola corria com lentidão. Agora, com esse piso maravilhoso, é rapidez pura. Como jogo no gol, meu trabalho será dificultado, mas vale qualquer sacrifício para jogar em um espaço fantástico como esse", entusiasma-se Lisandra Souza, da seleção brasileira. Além das instalações e dos equipamentos fixos, o Ministério do Esporte comprou 2.518 tacos, 2,5 mil bolas e 18 protetores pélvicos para o espaço. Nos Para-olímpicos Rio 2007, o Parapan, os campos do centro serão adaptados para as provas de futebol de 5, entre atletas com deficiência visual, e de futebol de 7. Saiba mais: Pan recebe uma das mais modernas instalações esportivas do mundo: o Complexo de Deodoro Ministro do Esporte e governador do Rio destacam importância da parceria para preparar obras do Pan Ascom-Ministério do Esporte

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