Ministério do Esporte Silva Jr.: O novo Maracanãzinho passou no teste com folga
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Silva Jr.: O novo Maracanãzinho passou no teste com folga

O que era motivo de preocupação virou objeto de orgulho. Após 12 meses de obras - os seis últimos "marcados pela competência e por um ritmo de trabalho alucinante", destaca o ministro dos Esportes, Orlando Silva Jr. -, o Ginásio Gilberto Cardoso, o Maracanãzinho, uma das principais instalações para o Pan Rio 2007, foi reaberto na manhã de sábado 30 com uma cerimônia e um jogo preparatório da seleção feminina de vôlei contra a Sérvia. As brasileiras venceram por 3 a 1 (25/12, 25/15, 26/28 e 25/17) e voltam a enfrentar as adversárias neste domingo, às 12h30, no mesmo local. "O novo Maracanãzinho passou no teste com folga. Vê-lo reformado, equipado e entregue como um dos mais sofisticados ginásios do mundo na atualidade produz uma satisfação especial", destaca Silva Jr. "Era o trabalho mais atrasado. Muitos chegaram a apostar que não ficaria pronto a tempo. Mas aí está: uma das primeiras obras entregues para o Pan", completa o ministro. Não se trata de entusiasmo exagerado. Nos últimos seis meses do governo estadual anterior, as obras no Maracanãzinho praticamente não andaram. No final de dezembro do ano passado, 80% de tudo ainda estava por fazer. Com o apoio decisivo do Ministério do Esporte - e um investimento de R$ 130 milhões do governo federal no complexo do Maracanã, R$ 80 milhões deles apenas no Maracanãzinho -, o governo do Estado do Rio e Comitê Olímpico Brasileiro (COB) conseguiram encerrar os trabalhos a tempo. O ginásio perdeu 860 lugares. Agora, abriga 12,5 mil pessoas, todas sentadas em cadeiras numeradas. Em compensação, o espaço entre as cadeiras e o campo de visão ficaram maiores. O placar eletrônico, com quatro telas de alta resolução, e o belíssimo piso de madeira da quadra impressionam. E as lanchonetes e banheiros estão mais confortáveis. Além da iluminação artificial, há, no teto, um grande espaço circular protegido por peças basculantes que podem ser abertas para a entrada de luz natural. E o melhor de tudo: no jogo de estréia, com o ginásio praticamente lotado, o ar condicionado funcionou e deu conta do recado - o que, numa cidade como o Rio de Janeiro, é algo indispensável. "É difícil achar no mundo uma arena tão completa. Acústica, sinalização, placar eletrônico, iluminação, acesso, tudo foi resolvido com inteligência e lucidez", analisa Silva Jr. "Qualquer esporte que se pratique numa quadra poderá ser disputado aqui", acrescenta. "Saímos de uma caixa de concreto arrebentada para uma arena multiuso invejável", admira-se o secretário de esportes do Estado do Rio, Eduardo Paes. "Um verdadeiro patrimônio do Rio de Janeiro, adaptado agora à modernidade", comemora o governador fluminense, Sérgio Cabral Filho. "Essa vitória de virada foi a maior do Pan até agora", reforça o secretário executivo do Comitê de Gestão Pan 2007 do Ministério dos Esportes. No início da noite de sábado 30, ao lado de outras autoridades, o ministro Orlando Silva Jr. inaugura outro pilar da infra-estrutura pan-americana: o Estádio João Havelange, o Engenhão, com capacidade para 45 mil pessoas, que abrigará disputas do atletismo e do futebol. O Engenhão será aberto ao público com uma partida entre Botafogo e Fluminense, válida pela primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Ascom - Ministério do Esporte Foto - Bruno Carvalho

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