Ministério do Esporte Preservação do meio ambiente é destaque do Pan Rio 2007
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Preservação do meio ambiente é destaque do Pan Rio 2007

Rio de Janeiro - A 38 dias da Cerimônia de Abertura do Pan 2007, este 5 de junho é marcado pelas comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente e pela preocupação com o tema nos preparativos para o maior evento esportivo das Américas. A data é simbólica, mas a implementação de práticas ecologicamente corretas para os Jogos já é realidade. As metas ambientais adotadas pelo Governo Federal, em parceria com o CO-Rio, envolvem, por exemplo, a redução de emissão de gás carbônico, despoluição de água, sistemas de coleta de lixo, estruturas sanitárias para despejo de esgoto, entre outras medidas. Na Vila Pan-americana, que recebeu o financiamento de R$ 189,3 milhões da Caixa Econômica Federal, por exemplo, toda a iluminação e a ventilação dos corredores de acesso aos apartamentos são naturais, condição que reduz consideravelmente o consumo de energia. Ainda na Vila, o Governo Federal, em convênio com o Município do Rio de Janeiro, está investindo R$ 23,2 milhões na construção de uma Unidade de Tratamento de rio para despoluir o Arroio Fundo, rio que contorna a região e deságua na Lagoa da Tijuca. Com a medida, todo o sistema lagunar da região será beneficiado. A Vila Pan também será ligada ao emissário submarino da Barra da Tijuca, permitindo o despejo sanitário adequado. A ação será executada pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos (CEDAE). A CEDAE também fará a limpeza e o reforço estrutural da Estação de Tratamento de Água do Guandu, que abastece nove milhões de pessoas no Rio de Janeiro e na Baixada Fluminense, além de disponibilizar um laboratório móvel, que fará a análise dos reservatórios de água em locais das provas, e outros materiais para evitar problemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário durante a competição. A Lagoa Rodrigo de Freitas também passou por dragagem. O governo do estado retirou da lagoa 97 mil metros cúbicos de sedimentos, o que permitirá disputas de competições de alto nível no local por mais dez anos, sem necessidade de novas dragagens. A Serla (Superintendência Estadual de Rios e Lagoas), da Secretaria do Ambiente fez a dragagem do trecho da lagoa onde foram montadas as raias, para deixá-lo com uma profundidade média de três metros, conforme exigem as normas internacionais de remo e canoagem. As obras do Complexo Esportivo de Deodoro, que recebe investimento de R$ 119,8 milhões do Ministério do Esporte, também são executadas de acordo com normas ambientais. Nas instalações de Deodoro, se emprega o conceito de "solar passivo", ou seja, os edifícios conseguem regular a temperatura entre extremos de dia e de noite, mantendo o conforto térmico interno, minimizando a necessidade de aparelhos de ar-condicionado. Além disso, Deodoro incorporou, desde o início do projeto, o design sustentável: as atividades e as interferências das instalações esportivas foram concebidas com a diretriz de preservação das áreas, dos bens culturais e do conjunto de riquezas naturais. A implantação das instalações foi planejada com a preocupação de se minimizar o impacto nas infra-estruturas ligadas ao meio ambiente, tais como vias de circulação, redes de comunicação, construções residenciais, fornecimento de energia elétrica, sistemas de abastecimento de água, coleta e tratamento de efluentes. Também são feitos o reflorestamento e o paisagismo da área. Dentro desta filosofia de incorporar os princípios de design ecologicamente sustentável, as edificações do Complexo Esportivo de Deodoro foram planejadas de forma a privilegiar a iluminação e a ventilação natural e o uso de materiais simples e resistentes, de fácil manutenção. A decisão por estruturas provisórias necessárias às competições de Tiro com Arco assegura uma infra-estrutura barata, flexível e funcional durante um período estabelecido, restaurando-se a paisagem natural e as condições originais, sempre que desejável, após os eventos. Além disso, a construção do Complexo adota estratégias para estímulo ao transporte coletivo. Em todas as instalações, há uma rota permanentemente acessível a partir das zonas de embarque e desembarque de passageiros, com pontos de parada de transporte público. E a escolha da Vila Militar já privilegia o acesso por transporte coletivo. A estação de trem 'Vila Militar' margeia toda a área do Complexo, e pontos de ônibus podem ser vistos em toda a avenida principal. Priscila Novaes- Sepan/ Ministério do Esporte

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