Ministério do Esporte Ministério do Esporte apóia equipe brasileira de bolão no Mundial da Alemanha
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Ministério do Esporte apóia equipe brasileira de bolão no Mundial da Alemanha

A delegação brasileira de bolão está classificada entre as quatro melhores na categoria geral, no Mundial de Seleções da modalidade, que acontece até o próximo sábado (02/06), em Oberthal, na Alemanha. O evento internacional reúne os melhores jogadores de 12 países e conta com a participação recorde da delegação brasileira - oito atletas masculinos e seis femininos - graças ao governo federal que, por meio do Ministério do Esporte, liberou recursos no valor de R$ 20 mil garantindo as despesas de viagem dos competidores. O apoio garantindo a participação de atletas em competições internacionais é uma ação de Ministério do Esporte, em concordância à Lei Pelé. Anualmente o Ministério destina cerca de R$ 1,5 milhão/ano para o esporte olímpico e amador. O mesmo se aplica a entidades que atendem atletas portadores de necessidades especiais. Para essa categoria libera recursos no valor de R$ 700 mil/ano. De acordo com Walques Batista dos Santos, presidente da Confederação Brasileira de Bocha e Bolão (CBBB) e vice-presidente da Confederação Sul-americana, é a primeira vez que o Brasil leva tantos esportistas para o campeonato mundial. "O recurso doado pelo Ministério foi fundamental para enviar a equipe brasileira. O custo das viagens internacionais para cada atleta é de cerca de U$ 3,5 mil, o que geralmente sai do próprio bolso. Graças à ajuda, nossa equipe é maior esse ano e tem mais chances de ganhar", comemora. O presidente da CBBB conta que além dos jogadores, foram para a Alemanha técnicos e assistentes. "Escolhemos assistentes que também sabiam sobre cultura brasileira para fazer apresentações para os estrangeiros. O pessoal gostou tanto que cedeu algumas pistas para treinamento antes das provas. Isso ajudou bastante a equipe, já que as pistas de lá são diferentes das nossas", explica. A bocha e o bolão no Brasil - Atualmente existem 30 mil jogadores de bocha e 12 mil de bolão no Brasil. Para Walques Batista a maior dificuldade para a disseminação das modalidades no país é o dinheiro, "pois talento e boa vontade não faltam". Aposentado há 17 anos e com quase 70 de idade, Batista é ativo em campeonatos e incentivador do esporte desde 1979. Ele conta que cada vez mais jovens se interessam pela prática e elogia programas do governo federal, como a Lei de Incentivo ao Esporte e o programa Bolsa Atleta. "Hoje existem seis atletas de bocha que recebem a bolsa. É uma grande vitória", disse. Segundo o presidente, outra categoria crescente na bocha é a de cadeirantes e a de pessoas com deficiência visual. Ele conta que ficou tão emocionado chegando a chorar ao constatar o talento dos jogadores cegos em um campeonato, guiados apenas pela voz dos assistentes e pelo enorme talento. "É de arrepiar os bigodes, foi demais", brinca. Além de querer ver a bocha e o bolão espalhados pelo Brasil, Walques tem o sonho de todo atleta. "Quero chegar ao topo", revela entusiasmado o também esportista de bocha da categoria máster. Ascom - Ministério do esporte

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