Ministério do Esporte Câmara debate legado e investimentos do Pan
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Câmara debate legado e investimentos do Pan

A realização dos Jogos Pan-americanos Rio 2007 foi tema de audiência pública na Câmara dos Deputados na manhã desta quinta-feira (22/03). A reunião, sugerida pelo deputado Brizola Neto (PDT/RJ), possibilitou a representantes dos Comitês Olímpico e Paraolímpico brasileiros (COB e CPB), dos governos estadual e municipal do Rio de Janeiro e ainda do governo federal, explanarem sobre o evento, que acontecerá em julho deste ano na capital carioca. Os parlamentares esclareceram dúvidas sobre o cronograma de entrega de algumas obras e sobre o orçamento dos Jogos, que está dividido entre os três entes governamentais envolvidos no projeto. Carlos Artur Nuzman, presidente do COB, disse que não se deve confundir um projeto de candidatura com o projeto de execução das atividades. Nuzman justificou todo o investimento dos governos pelo legado esportivo e social que o país, mas principalmente a cidade do Rio, vai herdar com a realização do Pan. "A segurança pública do Rio, por exemplo, ganhará significativamente com os Jogos, pois os investimentos no setor serão muito maiores que o previsto inicialmente", exemplificou Nuzman. O secretário executivo dos Jogos, Ricardo Leyser, representou o Ministério do Esporte e reforçou os ganhos de estrutura esportiva do país com a realização do Pan. Segundo ele, há investimentos não previstos inicialmente, mas que ficarão como legado. "Alguns esportes no Brasil careciam de equipamentos mínimos para se desenvolver ou competir" disse citando, como exemplos, o hóquei sobre grama, que não tinha campo oficial, e o fato de o país não possuir um velódromo nos padrões internacionais. "A realização do Pan é uma decisão de governo. Mas só faz sentido realizar os Jogos como um projeto de nação", enfatizou Leyser. Eduardo Paes, Secretário de Esporte, Turismo e Lazer do Estado do Rio, destacou as possibilidades econômicas que a capital carioca terá com a modernização e os novos equipamentos que estão sendo construídos na cidade. "O Maracanazinho estava despencando e hoje temos o melhor complexo multiuso da América Latina", disse o secretário vislumbrando os grandes eventos que o Rio de Janeiro poderá sediar com os complexos esportivos. Os representantes do CO-Rio 2007 garantiram aos deputados que, apesar de algumas obras estarem atrasadas, isso não se deu por falta de planejamento, mas por fatores externos ou por decisão do governo em construir equipamentos capazes de possibilitar o Brasil a sediar uma Olimpíada. O Estádio João Havelange, por exemplo, não estava previsto no projeto inicial, mas após concluído, será um dos mais modernos complexos esportivos do mundo. Allan Barbosa Ascom - Ministério do Esporte

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