Ministério do Esporte Futebol para todas as tribos: começa a Taça das Nações Indígenas em Juiz de Fora
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Futebol para todas as tribos: começa a Taça das Nações Indígenas em Juiz de Fora

Cerca de duas mil pessoas presenciaram nesta quinta-feira (18/01), no ginásio da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), a abertura oficial da 1ª Taça das Nações Indígenas de Futebol. O torneio, que termina no domingo, reúne aproximadamente 600 índios de 19 etnias de vários estados do Brasil. O diretor do Departamento de Esporte Universitário do Ministério do Esporte, André Coutinho, participou da cerimônia. Para o evento, uma parceria foi firmada entre Ministério do Esporte, que destinou R$ 374 mil, e Instituto Cidade, que deu contrapartida de R$ 44 mil. Dentre as etnias participantes estão os Kayapó, do Pará; os Terena, do Mato Grosso do Sul; os Kanela, do Maranhão; os Xokleng, de Santa Catarina; os Pataxó, da Bahia; os Javaé, Xerente e Karajá, do Tocantins. Do Mato Grosso, os Rikibaktsa, Xavante, Bororo Boé, os Paresi Haliti e os Xinguano. Também os Assurini do Trocará, entre outros. A cerimônia de abertura contou com apresentações das delegações e danças típicas específicas de cada um dos povos. Segundo André Coutinho, a Taça das Nações é mais do que um evento esportivo, é também uma grande oportunidade cultural, já que várias etnias poderão trocar experiências entre si. "Ao promover essa competição, o Ministério firma sua posição de promover a cidadania, já que esporte não é visto por nós apenas como atividade física, mas como uma forma de inclusão e desenvolvimento humano", disse. Para o presidente do Comitê Intertribal, Carlos Terena, os jogos de futebol deixam claro que o importante não é competir, mas uma maneira de celebrar a vitória de um povo e suas manifestações. Quando a pira da Taça das Nações foi acesa, Terena mandou uma mensagem para os presentes. "Espero que essa chama se acenda nos corações de cada um de Juiz de Fora, que nos ajudou a demonstrar que o índio tem cara e voz", declarou. Segundo Tempo Crianças que integram o Segundo Tempo em Juiz de Fora participaram com muita alegria do evento. No município, o programa atende a dois mil jovens em seis núcleos oferecendo prática esportiva e reforços alimentar e escolar no contraturno da escola. Tiago Henrique Silva, 8 anos, foi um dos garotos que levaram a bandeira do Brasil na apresentação das etnias. E, no seu primeiro dia de programa, já faz planos. "Estou começando hoje e já quero logo jogar futebol e nadar", comentou. Leandro José Barbosa da Silva, 12 anos, também faz parte do programa social do Ministério do Esporte. Para ele, o futebol de índios será cheio de correria e gols. "Deve ser legal demais. Será que eles jogam de cocar?", brincou. Rafael Brais de Castro Ascom - Ministério do Esporte

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla