Ministério do Esporte Jogos Parapan-americanos Rio 2007: o sol nasce para todos
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Jogos Parapan-americanos Rio 2007: o sol nasce para todos

A menos de um ano para o início dos Jogos Parapan-americanos Rio 2007, que acontecerão de 12 a 19 de agosto, os atletas brasileiros convivem com a ansiedade de competir por medalhas "dentro de casa" e fazer bonito para a torcida brasileira. Para simbolizar essa expectativa e a energia do Parapan, a mascote do evento será, pela primeira vez, a mesma do Pan, o Cauê. O sol, definitivamente, nasceu para todos. De acordo com o designer criador do Cauê, Ney Valle, o sol é um ícone que permite que não aconteçam discriminações, pois tem um significado positivo para todos. "Criamos uma única versão de mascote. O sol aparecerá em diversos movimentos, inclusive encenando as modalidades dos eventos", afirmou. O Parapan será realizado, pela primeira vez na história, nos moldes das Paraolimpíadas: na mesma sede e no mês seguinte à realização dos Jogos Pan-americanos. Ao todo, 1,3 mil atletas, acompanhados de 700 membros de delegações, disputarão dez modalidades: Atletismo, Basquetebol em Cadeira de Rodas, Futebol de 5 (cegos), Futebol de 7 (paralisados cerebrais), Judô, Levantamento de Peso, Natação, Tênis de Mesa, Tênis em Cadeira de Rodas e Voleibol Sentado. Expectativa "O Parapan é um grande evento e se torna ainda mais importante sendo no Brasil. Isso traz mais motivação e mais responsabilidade para nós", diz Mizael Conrado, 28 anos, que integra a seleção brasileira de Futebol de 5. Conrado nasceu com deficiência visual, passou por quatro operações. Voltou a enxergar durante parte da infância, mas aos nove anos teve descolamento da retina e não enxergou mais. "Desde pequeno meu sonho era ser jogador de futebol e foi complicado quando perdi a visão. O esporte foi o principal fator para que eu superasse tudo o que passei", lembra. "E no Pan 2007, ano que antecede as Paraolimpíadas de 2008, vamos entrar para fazer um grande campeonato e tentar trazer o título para o Brasil", ressaltou. Tricampeão paraolímpico (1996, 2000 e 2004) e campeão mundial em 2006, na França, o judoca Antônio Tenório destaca que o Parapan é uma competição importante para os esportistas e um passo seguro para incentivar jovens à prática de esporte. Seu objetivo no Pan 2007? Estar no pódio. "Vamos lutar na casa da gente e pretendo discutir as estratégias para subir ao pódio. Será um grande aprendizado para que possamos nos capacitar para sediar uma Olimpíada", disse. Lutador desde os sete anos de idade, Tenório perdeu a visão do olho esquerdo aos 13 anos, ao ser atingido em uma brincadeira com estilingue. Aos 19 anos, por causa de uma infecção, perdeu a visão no olho direito. "O esporte sempre foi o caminho e, há 28 anos, estou nesse meio", comentou. Leia mais: Candidatos ao voluntariado do Pan e do Parapan 2007 já são 40 mil Decreto oficializa 2007 como Ano Nacional dos Jogos Pan e Parapan-americanos Rafael Brais de Castro Ascom-Ministério do Esporte

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