Ministério do Esporte O esporte que resgata e que quebra barreiras
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O esporte que resgata e que quebra barreiras

O esporte pode ser considerado um entretenimento para alguns. Para outros, uma corrida contínua por resultados e medalhas. Para uns, no entanto, o esporte é, acima de tudo, uma ferramenta de inclusão social. A II Conferência Nacional do Esporte, que aconteceu entre 4 a 7 de maio, em Brasília, é um exemplo disso: durante a programação, vários portadores de necessidades especiais têm a chance de participar da construção do Sistema Nacional do Esporte e Lazer. "O esporte mudou minha vida". Essa frase resume um pouco da história de Luiz Alves de Sousa, 38 anos, de Floriano, Piauí. Aos 12 anos, após seqüelas de um acidente de carro, ele teve a perna direita amputada. "Com aquela idade, sofri muito. O esporte, principalmente o ciclismo, teve uma função primordial na minha recuperação como pessoa", afirmou. E Sousa foi mais longe. Há quatro anos, profissionalizou-se e hoje compete por todo o país: nos próximos dois meses participará de provas classificatórias para o mundial que será realizado na Suíça. "Dia 1º de maio, competi com 300 atletas e era o único para-atleta. Fiquei em nono lugar", destacou. Para Sousa, a II Conferência Nacional do Esporte abre um espaço importante para que os portadores de deficiência possam mostrar suas histórias. "Podemos lembrar nosso valor para a sociedade e para os próprios empresários que patrocinam o esporte", disse ele, mostrando a prótese de mais de R$ 10 mil que ganhou da prefeitura de São José dos Campos. "Sem esse apoio, não poderia competir", concluiu. Espaço aberto Segundo um dos fundadores da Associação do Lesado Medular (ALM) de São Luís do Maranhão, Cláudio Roberto Sampaio, 40 anos, a II Conferência Nacional do Esporte é um ótimo espaço para que os portadores de deficiência chamem a atenção da sociedade. "Aqui podemos discutir nossa situação e olhar nos olhos das pessoas. O esporte é tratado como brincadeira para alguns, mas tem uma função importante de unir e incluir socialmente", afirmou. Sampaio perdeu os movimentos das pernas com 14 anos, após ser atingido por uma bala perdida. Depois disso, passou a brigar pelos direitos dos portadores de deficiência. Em 2005, Sampaio fundou a primeira equipe de basquete para cadeirantes do Maranhão e não cansa na luta pelos direitos. Rafael Brais de Castro Assessoria de imprensa da II Conferência Nacional do Esporte (61)3217-1853

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