Ministério do Esporte Conferência do Esporte debate Gestão e Controle Social
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Conferência do Esporte debate Gestão e Controle Social

O terceiro dia da II Conferência Nacional do Esporte foi marcado pela grande mobilização dos 1,5 mil participantes em torno dos dois eixos debatidos: "Gestão e Controle Social" e "Financiamento". O encontro, cujo tema é a construção de um Sistema Nacional de Esporte e Lazer, termina amanhã, ás 17h, com a Plenária Final. A participação dos delegados, observadores, convidados e sistematizadores segue a seguinte metodologia: cada eixo proposto para o Sistema Nacional é iniciado por uma Mesa Redonda no auditório central com a apresentação de palestras ministradas por gestores e profissionais do setor. Após os trabalhos, os participantes são divididos em 12 grupos de no máximo 150 pessoas, compostos por um coordenador, dois relatores e um digitador, que debatem os eixos de acordo com a programação da Conferência. As propostas são votadas nas plenárias finais. Hoje pela manhã, o eixo sobre Gestão e Controle Social teve a participação do ministro do Esporte Orlando Silva; da ministra da Secretaria Especial de Promoção das Políticas da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro; da Secretária Nacional do Desenvolvimento de Esporte e do Lazer, Rejane Penna Rodrigues; da professora da Unicamp, Silvia Cristina Franco do Amaral; do professor do Centro Universitário Metodista (IPA) e vereador de Porto Alegre-RS, Carlos Alberto Garcia (PPS; da ex-secretária de Esporte, Juventude e Lazer do Estado de São Paulo, Nádia Campeão. Segundo a professora Silvia, da Unicamp, a Conferência do Esporte tem uma extrema relevância para o país, pois irá propor uma mudança nas bases de avaliação das políticas públicas no Brasil. "E o eixo de Gestão e Controle Social é um tema recorrente há muito tempo entre os gestores públicos e precisa ser aprofundado. Os instrumentos resultantes desses debates precisam ter poder deliberativo e não apenas consultivo", afirmou. Para o professor Carlos Garcia, não é possível falar em Gestão sem pensar em criar estímulos para a criação, expansão e modernização da estrutura do esporte. "É preciso apoiar a gestão profissional das entidades de administração e de prática esportiva", disse. "Por outro lado, não podemos desvincular o Controle Social da criação de conselhos específicos para o esporte em todas as suas instâncias", defendeu. Parceiros Após as palavras dos palestrantes, o ministro Orlando Silva convidou a ministro Matilde Ribeiro para falar aos participantes. "A Matilde é um exemplo no trabalho de combate às defasagens históricas no Brasil. São pessoas que ficavam à margem da sociedade e hoje tem apoio da Secretaria Especial de Promoção das Políticas da Igualdade Racial", disse. Para a ministra Matilde Ribeiro, a Secretaria Especial de Igualdade Racial e o Ministério do Esporte estabelecem parcerias na missão de inclusão social. "Sempre buscamos o aprimoramento das políticas públicas e construir uma quadro novo na história. Nessa luta, o Ministério e a Secretaria têm muitos pontos em comum: um exemplo foi a organização conjunta dos Jogos Indígenas", explicou.

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