Ministério do Esporte Países do Mercosul firmam convênio para troca de experiências na área do xadrez
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Países do Mercosul firmam convênio para troca de experiências na área do xadrez

Os países do Mercosul querem seguir o exemplo do Brasil e dar um xeque-mate no mau desempenho escolar de seus estudantes. Ministros de Esporte de cinco países assinaram hoje (17/03), no Rio de Janeiro (RJ), um protocolo de intenções para implantação e troca de experiências do Programa Xadrez nas Escolas do Brasil em outros países. A assinatura desse documento é o primeiro passo para que outros países sigam a experiência de sucesso do Ministério do Esporte do Brasil utilizando a prática do xadrez como instrumento pedagógico de apoio ao desenvolvimento intelectual dos estudantes da rede pública de ensino. Ainda foi assinado outro protocolo de intenções com mais sete países para troca de experiências dos programas brasileiros Segundo Tempo e Pintando a Cidadania. O Xadrez nas Escolas é uma parceria entre o Ministério do Esporte e Ministério da Educação, com os governos estaduais, e teve o projeto piloto implantado inicialmente em 2004 em quatro estados: Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco e Piauí. A iniciativa contemplou 40 mil estudantes e capacitou 200 professores, assegurando também, a geração de emprego e renda. Os resultados da experiência inicial incidiram positivamente no rendimento escolar, na integração dos alunos no ambiente escolar e familiar. Os jovens beneficiados apresentaram ainda ao final do ano letivo, melhoria na memorização, no raciocínio lógico e na resolução de problemas. Por isso, o Ministério do Esporte ampliou o programa no ano passado para 25 estados brasileiros. Foram atendidos 200 mil estudantes e capacitados 1.250 professores. O Governo Federal, além da capacitação profissional dos professores para o ensino do xadrez distribuirá cerca de 25 mil kits de xadrez, sendo mil unidades por estado e 20 unidades por escola pública estadual. O kit é composto por um tabuleiro, peças do xadrez e um livro que ensina as técnicas do esporte. Já o Programa Segundo Tempo vem despertando o interesse de países em todo o mundo. No ano passado, o Brasil exportou o programa de inclusão por meio esporte para Angola, beneficiando cerca de 1 mil crianças africanas. O governo brasileiro ainda implantará o programa em Moçambique, Cuba e Haiti. No Brasil, a ação oferece atividades físicas, reforço escolar e alimentar, no período oposto ao da escola, para mais de 1 milhão de crianças e adolescentes em situação de risco social. Já o Pintando a Cidadania é um programa de reinserção social que gera emprego e renda para cerca de 20 mil pessoas, com a produção de material esportivo como bolas, uniformes, sacolas, bandeiras nacionais, entre outros. O governo federal compra a produção e garante uma renda mensal média de R$ 800. Para esses programas, o protocolo será assinado com Uruguai, El Salvador, Panamá, Paraguai, Costa Rica, Colômbia e Honduras.

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