Ministério do Esporte Agnelo afirma que esporte é tratado como política pública para mudar realidade do país
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Agnelo afirma que esporte é tratado como política pública para mudar realidade do país

(Agência Brasil) - O ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, disse hoje (23) que o esporte brasileiro está sendo tratado como "política pública para mudar a realidade do país". "É o esporte como instrumento de inclusão social para melhorar a escola, promover saúde e gerar emprego e renda", afirmou o ministro em entrevista a emissoras de rádio da rede Radiobrás. Segundo ele, o programa prioritário do governo na área de esporte é o Segundo Tempo - que já beneficia quase 1 milhão de crianças e adolescentes com a prática esportiva no período oposto ao de aula. "É o maior programa de inclusão social através do esporte do mundo. É reconhecido pelas Nações Unidas como exemplo de política por meio do esporte", disse Agnelo. Ele destacou que o programa está sendo implantado agora em Angola, na África. Agnelo Queiroz informou que 70% dos recursos do ministério são destinados para o programa. De acordo com ele, em 2005, sua pasta teve uma execução orçamentária de R$ 416 milhões. "Isso é o reflexo dos nossos programas", disse o ministro, ressaltando que tradicionalmente a área de esporte não tinha grandes investimentos. Agnelo afirmou ainda que o maior número de crianças atendidas está no Nordeste. "Isso porque essa é a região que mais precisa". Na Bahia, por exemplo, são 144 mil crianças inscritas no Segundo Tempo. Ele lembrou que o programa permite também a geração de empregos. "Temos que alimentar um milhão de crianças, vestir um milhão de crianças e disponibilizar material esportivo para todas elas", disse. Segundo o ministro, todo esse material, em vez de ser comprado no mercado, é produzido em comunidades carentes e em presídios. "Em uma comunidade da zona leste de São Paulo, na cidade de Tiradentes, geramos cinco mil empregos com o programa Segundo Tempo que atende lá 25 mil crianças". O ministro explicou que o programa funciona como uma espécie de "cadeia", já que não beneficia apenas a criança atendida. "Você tem toda uma estrutura por trás, gerando emprego, renda, desenvolvimento e tecnologia". Agnelo Queiroz disse também que, no Rio de Janeiro, 112 mil crianças são atendidas pelo programa, mas que esse número irá aumentar. "Nos próximos dias, estaremos inaugurando uma parceria com o Viva Rio para beneficiar mais 50 mil crianças distribuídas no Rio e na Baixada Fluminense". A entrevista contou com a participação de radialistas de sete emissoras parceiras da Radiobrás. 23/02/2006 Marcela Rebelo Repórter da Agência Brasil

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