Ministério do Esporte Setor esportivo pede redução de tributos para fortalecer indústria nacional
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Setor esportivo pede redução de tributos para fortalecer indústria nacional

O ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, destacou em São Paulo (SP), durante reunião na Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a necessidade da implementação de uma agenda com medidas para a valorização da indústria nacional de equipamentos esportivos. Empresários do setor e dirigentes da Câmara Setorial de Equipamentos para Ginástica defendem a redução do IPI, atualmente da ordem de 20%. Para Agnelo Queiroz, a redução de tributo é um meio para o fortalecimento da indústria nacional e para o desenvolvimento do esporte brasileiro. "Vamos encaminhar os pleitos do setor e ampliar a discussão para diminuir a sonegação, aumentar a produção interna e, com isso, estimular ainda mais a prática da atividade física e promoção de saúde", disse. De acordo com o ministro, a intenção é apoiar o setor e viabilizar parcerias com o Ministério da Ciência e Tecnologia para garantir o desenvolvimento de tecnologia de ponta para atender demandas internas e até mesmo do mercado externo. Segundo dados da Abimaq, o setor utiliza apenas 60% da capacidade de produção e está buscando novos mercados. Hoje, a indústria de equipamentos esportivos mobiliza cerca de 10 mil empregos diretos e movimenta cerca de R$ 600 milhões por ano. "Vamos mostrar fontes compensatórias e os benefícios para incrementar a indústria nacional. O setor tem condições de absorver a demanda interna e até exportar", disse o presidente da Câmara Setorial de Equipamentos de Ginástica da Abimaq, José Manuel Correia. Outro pleito do setor, além da redução do IPI de 20% para 5%, é a diminuição da alíquota do ICMS de 18% para 12%. "Vamos mobilizar a indústria nacional pelo desenvolvimento do setor e de toda a cadeia produtiva do esporte brasileiro", completou Agnelo Queiroz. O presidente da Abimaq, Newton de Mello, alertou que a alíquota, que reduz a competitividade do produto nacional, é muito maior que a dos equipamentos de mecanoterapia que têm IPI de 8%. "A distorção, que é mais acentuada com a desvalorização do dólar, estimula o subfaturamento e as importações irregulares. Nesse sentido, pedimos a redução, ainda que gradativa e escalonada do IPI, tendo em vista o retorno que esses equipamentos trazem ao país, ao colaborarem com a saúde da população e a diminuição da violência através da prática do esporte", concluiu.

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