Ministério do Esporte <i>Luz no Lago</i> com barcos patrocinados pelo Ministério do Esporte
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<i>Luz no Lago</i> com barcos patrocinados pelo Ministério do Esporte

O ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, participou hoje (27/8) no Clube Naval de Brasília do batismo de seis barcos-escola utilizados em treinamentos e competições adquiridos com recursos repassados pelo Ministério do Esporte ao projeto Luz no Lago, que leva a prática do Remo para cerca de 28 atletas deficientes visuais carentes do Distrito Federal. O montante de R$62,2 mil investido pelo governo federal também assegurou a compra de seis remos ergométricos. O batismo dos quatro barcos canoy duplo (capacidade para dois atletas cada) e dos dois barcos Iole (comporta quatro atletas cada) marca uma nova etapa na vida dos atletas do Instituto Cultural e Profissionalizante de Pessoas Portadoras de Deficiências do DF (ICP), que estão superando suas dificuldades por meio do Remo. Os remadores, com idades entre 18 e 50 anos, saem literalmente do tanque com água onde treinavam direto para as águas do Lago Paranoá. Além do batismo dos novos barcos, os atletas demonstram os novos equipamentos no Lago Paranoá. O ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, participou da solenidade no Clube Naval, que contou também com uma simulação da modalidade por pessoas sem deficiência visual, usando vendas nos olhos, dentro dos tanques de Remo. "De agora em diante, quem se destacar no Remo certamente terá o talento detectado e saírá em busca de competições como os Jogos do Parapan-americano de 2007, no Rio de Janeiro", aposta Agnelo. Segundo Sueid Miranda Leite, presidente do ICP, o Remo é uma ferramenta de superação de dificuldades. "Com a prática do esporte, os atletas dessa modalidade paraolímpica não possuem mais as limitações de antes, em terra firme. Agora, quem tiver talento vai se destacar", anuncia ele. Os atletas carentes do ICP treinavam em terra firme desde 2003. Desde essa época já contavam com a solidariedade de entidades parceiras, como o Clube Naval. Além de disponibilizar cerca de seis profissionais voluntários, o clube da Marinha cede sua infra-estrutura esportiva, composta por simuladores fora da água. Os atletas treinam em seis remos ergométricos individuais para trabalhar a parte cardio-respiratória. No tanque de remo, o treinamento é técnico. Carla Belizária

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