Ministério do Esporte Bolsa-Atleta já beneficia 300 esportistas sem patrocínio
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Bolsa-Atleta já beneficia 300 esportistas sem patrocínio


Um Brasil que não quer ser só o país do futebol, mas o país de todos os esportes. Com esta intenção, o ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, lançou hoje (25/07), no Palácio do Planalto, a Bolsa-Atleta, nova forma de financiamento para garantir aos atletas brasileiros o que eles mais precisam: oportunidade. O programa beneficiará, nesta primeira fase, 300 atletas, garantindo um sustento mínimo para esportistas de alto-rendimento. Com esta oportunidade, atletas de todo o país poderão dedicar seu tempo a competições e ao aperfeiçoamento de sua atividade, fazendo com que o Brasil esteja entre os grandes nomes do esporte mundial. "A meta é fazer com que o Brasil não perca mais os talentos esportivos. Com esse novo benefício queremos que nossos atletas se dediquem exclusivamente ao esporte, sem ter que parar os treinamentos, nem desviar o potencial para completar a renda familiar", declarou o ministro do Esporte, Agnelo Queiroz. O programa atinge diretamente os atletas que estão despontando em campeonatos e torneios nacionais e internacionais. Para que os esportistas de todo o Brasil pleiteassem a Bolsa-Atleta, o Ministério do Esporte abriu, de janeiro a abril de 2005, as inscrições para o programa. Cerca de 10 mil pessoas se candidataram, sendo que 20% delas apresentaram toda a documentação necessária. De autoria do próprio ministro Agnelo Queiroz, a lei de número 10.891 contempla atletas de alto rendimento na categoria principal ou na imediatamente inferior. A ajuda financeira da Bolsa-Atleta será mensal e terá duração de um ano. Para que toda a demanda possa ser atendida, foi definido um critério de distribuição em quatro categorias: Estudantil (R$ 300), Nacional (R$ 750), Internacional (R$ 1.500) e Olímpica e Paraolímpica (R$ 2.500). Em todas elas, o candidato não pode ter qualquer patrocínio. Além disso, é preciso ter o aval da entidade de administração da modalidade e não receber salário de entidade de prática desportiva (clube). Para ter acesso à Bolsa Estudantil, além dos pré-requisitos básicos, o atleta precisa ter mais de 12 anos, estar regularmente matriculado na escola e ter participado de competição no ano anterior, tendo se classificado entre o 1º e o 3º lugar nos jogos de esportes individuais organizados pelo Ministério do Esporte ou estar entre os 24 melhores selecionados em jogos de esportes coletivos. Para ter acesso ao recurso da categoria Nacional, é necessário ser maior de 14 anos, estar vinculado a uma entidade de prática desportiva (clube), ter filiação à entidade da sua modalidade e ter participado de competição no ano anterior, com classificação de 1º a 3º lugar no evento máximo nacional organizado pela entidade nacional de administração de sua modalidade ou de 1º a 3º lugar no ranking nacional por ela organizado. Na categoria Internacional, o candidato também precisa ser maior de 14 anos, ter filiação à entidade da sua modalidade e ter participado de competição no ano anterior com classificação entre o 1º e o 3º lugar em campeonatos ou jogos Sul-americanos, Pan-americano e Parapanamericano ou campeonato ou jogos mundiais da sua modalidade. Já na categoria Olímpica e Paraolímpica, é preciso ser maior de 14 anos, ter filiação à entidade da sua modalidade e ter integrado, na qualidade de atleta, as delegações brasileiras, ou ter participado da última edição dos Jogos Olímpicos ou Paraolímpicos. A Bolsa tem a duração de 12 meses e as inscrições para o programa serão reabertas anualmente. Cada atleta recebe um cartão da Caixa Econômica Federal (CEF) específico da Bolsa-Atleta e poderá sacar a quantia pleiteada todo mês em qualquer agência da CEF. Diferentemente de outros programas voltados para o esporte, os recursos da Bolsa-Atleta vão diretamente para os competidores, atendendo às necessidades de cada um.

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