Ministério do Esporte Futebol marca aventura <br>de alpinistas no Everest
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Futebol marca aventura <br>de alpinistas no Everest

A nação brasileira, apaixonada por futebol, sempre acompanha as dificuldades dos jogadores da seleção em dias de partidas em países com grandes altitudes como o Peru (mais de 2 mil metros acima do mar) e a Bolívia (a 3.600 metros de altitude). Agora é a vez dos alpinistas Waldemar Niclevicz e Irivan Burda se renderem à maior paixão nacional durante uma aventura nas grandes alturas. Os dois estão a caminho do cume do Everest, a montanha mais alta do mundo. Na última sexta-feira (08/04), Niclevicz postou em seu site as últimas notícias sobre o avanço de sua jornada. No 18º dia da expedição 10 anos do Brasil no Everest, os alpinistas e sua equipe já estavam a mais de 5 mil metros de altitude quando, ao fim de um dia de jornada, resolveram jogar futebol com os sherpas - carregadores de equipamento e guias da região que acompanham os corajosos que encaram o Everest. A bola do jogo foi doada pelo Ministério do Esporte, durante visita dos dois alpinistas ao ministro do Esporte, Agnelo Queiroz. Além de bolas de futebol, os alpinistas receberam das mãos do ministro também a bandeira do Brasil que será fincada no ponto mais alto do Everest, daqui a algumas semanas. Todos os materiais foram confeccionados pelo Pintando a Liberdade, programa do Ministério do Esporte que promove a profissionalização e reinserção social de presidiários em todo o país. São confeccionados uniformes e materiais esportivos para serem utilizados pelas crianças e adolescentes beneficiados pelo Programa Segundo Tempo, também do Ministério do Esporte. Em maio de 1995, Waldemar Niclevicz e Mozart Catão tornaram-se os primeiros brasileiros a chegar ao topo do Everest, escalando a montanha mais alta do mundo por sua face norte, pelo Tibet. Em 1998, Mozart Catão perdeu a vida ao escalar o Aconcágua, na Argentina. Em 2005, para comemorar os 10 anos do Brasil na montanha mais alta do mundo - o Everest tem 8.848 metros de altura - Niclevicz se uniu ao amigo Irivan Burda para escalar a montanha agora por sua face sul, pelo Nepal, uma rota mais fácil "e muito mais bonita", segundo Niclevicz. "A gratificante experiência de vida dos últimos dias uniu bastante a nossa equipe que agora não vê a hora de pisar no acampamento-base do Everest", diz Niclevicz extasiado diante das belezas e dos desafios naturais que encontram pelo caminho. "Passamos pelo menos por uns dez lagos, todos congelados, o maior deles com aproximadamente 400 metros de comprimento. Alguns deles atravessamos andando sobre as águas congeladas, sob o olhar assustado dos carregadores que nem se atreviam a se aproximar", relata o atleta. Nos poucos momentos de lazer, a equipe descontrae-se com futebol. "Desafiamos o ar rarefeito com algumas jogadas", diz Niclevicz De acordo com o cronograma da expedição, os alpinistas esperam atingir o cume do Everest no dia 14 de maio - exatos 10 anos depois da conquista de Niclevicz e Mozart Catão, que nunca foi repetida. Com o sucesso da aventura, Waldemar e Irivan são esperados de volta ao Brasil na primeira quinzena de julho.
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