Ministério do Esporte BB e Ministério do Esporte apóiam expedição brasileira ao Everest
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BB e Ministério do Esporte apóiam expedição brasileira ao Everest

O ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, recebeu hoje (08/03) a visita do alpinista Waldemar Niclevicz, que comandou em 1995 a única equipe brasileira a escalar a maior montanha do mundo, o Everest. Acompanhado do diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, e do alpinista Irivan Burda - que vai acompanhá-lo no desafio de repetir o feito de 10 anos atrás - Niclevicz veio agradecer o apoio do Ministério do Esporte à expedição patrocinada pelo Banco do Brasil. Agnelo Queiroz passou às mãos de Niclevicz a bandeira do Brasil que será fincada no pico mais alto do planeta. "O alpinismo não é uma aventura e sim um esporte muito sério que exige preparo físico e muita dedicação", declarou Agnelo, que também foi presenteado por Waldemar com uma camiseta promocional da nova expedição e com um livro que registra sua primeira escalada ao Everest. Além da bandeira, Agnelo doou bolas de futebol nas cores verde e azul, para que num momento de descontração os alpinistas brasileiros possam jogar uma partida de futebol na neve. A bandeira e as bolas foram confeccionadas por detentos em fábricas do Projeto Pintando a Liberdade, do Ministério do Esporte. O projeto "10 Anos do Brasil no Everest" vai levar uma nova equipe brasileira ao Himalaia para escalar o Everest pelo Nepal, lado norte da montanha. A primeira expedição, realizada há 10 anos, foi pelo Tibet, lado sul. "Pelo Nepal o caminho é mais bonito. A subida pelo Tibet passa por muitos templos. As oportunidades de contemplação da paz dos monges são muitas, mas é uma subida mais seca, mais rochosa também" disse Waldemar. Para o atleta, o fato do Ministério do Esporte apoiar a segunda escalada ao Everest representa um grande passo para a popularização da modalidade. "Somos uma legião de 10 mil atletas e tenho orgulho de representá-los aqui, porque sei que este é primeiro passo para que o alpinismo brasileiro seja reconhecido como esporte", desabafou o atleta. Experiência nas alturas - Além do Everest, Waldemar Niclevicz já chegou ao topo do K2 (norte do Paquistão) e dos Sete Cumes do Mundo, do qual fazem parte a maior montanha de cada um dos continentes: o Elbrus, na Europa, o Vinson, na Antártida, o Carstensz, na Oceania, o McKinley, no Alasca, o Kilimanjaro, na África, e, claro, o Everest, no Himalaia. Também já escalou a Trango Tower (a maior torre de granito do mundo, que fica no norte do Paquistão), O El Capitan e o Half Dome (que ficam em Yosemite, na Califórnia - EUA), além de seis das catorze montanhas do planeta com mais de oito mil metros: o Everest (8.848m), o K2 (8.611m), o Cho Oyo (8.201m na fronteira do Tibet com o Nepal), o Shisha Pangma (8.046m, no Nepal), o Gasherbrum (8.035m, no norte do Nepal) e o Lhotse (8.501m, vizinha ao Everest). Niclevicz tem 19 anos de experiência na exploração da Cordilheira dos Andes, onde já realizou mais de 20 expedições, nas quais escalou suas maiores montanhas. Já percorreu as principais regiões montanhosas da Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Chile e Argentina. A atividade começa dia 22 de março e vai comemorar uma década do feito alcançado por ele e pelo falecido atleta Mozart Catão. A nova investida será feita junto com o alpinista Irivan Gustavo Burda, que já acompanhou Niclevicz na escalada do Lhotse (8.501m), quarto maior pico do mundo, e na primeira fase do projeto Mundo Andino, realizada em 2004. O término do desafio está previsto para a primeira quinzena de junho. Após quatro meses de treinamento, os dois atletas paranaenses estão preparados para enfrentar o Everest. "O preparo físico somado às experiências que adquirimos ao longo dos anos servirá para escalarmos o Himalaia com tranqüilidade, durante a primavera, que é a época mais recomendada para encarar o Everest", afirmou Irivan Burda. Carla Belizária
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