Ministério do Esporte Agnelo Queiroz defende esporte como instrumento de inclusão social durante Bienal da UNE
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Agnelo Queiroz defende esporte como instrumento de inclusão social durante Bienal da UNE

São Paulo - As políticas públicas de inclusão social por meio do esporte foram tema de debate na 4ª Bienal de Arte e Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE). Durante palestra realizada ontem (01/03), no Parque Ibirapuera, em São Paulo, o ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, falou sobre o esporte como integração dos povos e defendeu programas sociais esportivos como meio de promoção de saúde e desenvolvimento humano. "O esporte é um direito de todo o cidadão e pode ter uma função educacional, promover a saúde e a educação", disse. Segundo o ministro, o esporte também tem um papel fundamental no desenvolvimento econômico do país. Agnelo acredita que toda a cadeia produtiva do esporte gera emprego e renda e incentiva o turismo, o que motiva investimentos do setor privado em apoio ao esporte. No encontro, que reuniu cerca de 300 universitários de todo o país, Agnelo elogiou a iniciativa da UNE e dos estudantes em debater todos os temas que tratam do Brasil, inclusive o desenvolvimento do esporte. "Debater o esporte é tão importante quanto discutir a saúde, a segurança pública e a educação", completou o ministro, lembrando que muitos cursos superiores estão vinculados ao esporte como nutrição, medicina esportiva e educação física. Um dos programas citados como instrumento de integração é o Programa Segundo Tempo, que já atende cerca de um milhão de alunos em todo o país. O programa, que oferece gratuitamente atividade esportiva e reforço escolar e alimentar, vai ser implantado no Haiti, Moçambique e Angola. Segundo o presidente da UNE, Gustavo Petta, a Bienal debateu os principais desafios da cultura brasileira e criou um canal de comunicação entre os países latinos. Petta informou que, no encontro, houve consenso pela realização de uma grande campanha para valorizar o Pan-Americano de 2007, que será realizado no Rio de Janeiro. De acordo com o dirigente estudantil, o Pan representa "uma possibilidade de integração da América Latina e de outros países". Com informações da Agência Brasil.
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