Ministério do Esporte Mundo do esporte se une para ajudar vítimas de maremoto
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Mundo do esporte se une para ajudar vítimas de maremoto

Berlim, 05/01/2005 (Ascom/Reuters) - O heptacampeão mundial de Fórmula-1, Michael Schumacher, doará US$ 10 milhões para as vítimas do maremoto que arrasou regiões do Sudeste asiático, informou na terça-feira seu empresário, Willi Weber. A doação foi anunciada por Weber durante um evento beneficente da televisão alemã que arrecadou mais de 34 milhões de euros. Várias outras contribuições já foram anunciadas por atletas e entidades ligadas ao esporte. Em Londres, o Comitê Olímpico Internacional (COI) prometeu US$ 1 milhão para ajudar as vítimas da tragédia. O críquete foi um dos esportes que mais contribuíram, já que Índia e Sri Lanka, países atingidos pelas ondas gigantes, são fanáticos pela modalidade. Equipes da Austrália, África do Sul e Inglaterra fizeram contribuições. A seleção de críquete do Sri Lanka, que fazia uma excursão na Nova Zelândia, teve a viagem interrompida para que os jogadores pudessem socorrer parentes feridos e ajudar na arrecadação. O Conselho Internacional de Críquete organizou dois jogos para levantar recursos. Grandes times de futebol europeus, que têm milhares de fãs na Ásia, também foram generosos nas doações. O Bayern de Munique, da Alemanha, ofereceu 300 mil euros para construir uma escola e um orfanato no Sri Lanka. - Queremos um papel atuante, e continuaremos envolvidos conforme os anos passem. Financiaremos o projeto pelos próximos 15 a 20 anos - disse o diretor comercial do Bayern, Uli Hoeness. A Liga Inglesa prometeu quase US$ 2 milhões. Clubes como Manchester United, Arsenal e Chelsea contribuíram com pelo menos 50 mil libras cada um. O Valencia, campeão espanhol, ofereceu seu estádio para sediar um jogo beneficente, em que se unirá a seu rival Levante para enfrentar um time misto de outras equipes espanholas. O Internazionale de Milão, da Itália, arrecadou 27 mil euros num amistoso com o AC Pro Sesto, e pretende leiloar camisas dos jogadores. O ex-jogador da seleção da França David Ginola estava de férias com os filhos nas Maldivas. Ele tomava café da manhã com o filho quando a onda atingiu seu hotel. - Uma coisa como essa nos faz enxergar a vida de uma nova perspectiva - disse ele a uma rede de TV francesa. Ginola participa há muito tempo de uma campanha mundial contra as minas terrestres, e teme que a Tsunami tenha desenterrado mais minas. O grupo de empresas francesas que financia a campanha parisiense para sediar a Olimpíada de 2012 doou 200 mil euros a entidades que atendem as vítimas. O tenista alemão Nicolas Kiefer encontrou um modo diferente de arrecadar dinheiro. Ele disse que vai doar US$ 100 por cada ace que fizer nos próximos três torneios e também planeja uma partida de exibição com o tailandês Paradorn Srichaphan, no castigado resort de Phuket. A campeã de Wimbledon, a russa Maria Sharapova, doou US$ 10 mil ao primeiro-ministro tailandês na semana passada, em Bangcoc. A Associação de Tenistas Profissionais (ATP) também se uniu à corrente de solidariedade com uma série de atividades durante o Aberto de Chennai, esta semana, que acontece na Índia, perto da área atingida pelas ondas gigantes. Nos Estados Unidos, a Liga de Futebol Americano (NFL) e a Liga Nacional de Basquete (NBA) arrecadaram grandes quantias de fãs durante os jogos do fim de semana. Já a seleção de futebol da Alemanha vai enfrentar no dia 25 uma equipe de astros internacionais que disputam o Campeonato Alemão, para levantar dinheiro. - O futebol tem a obrigação de ajudar - disse o vice-presidente da Associação de Futebol Alemão, Werner Hackmann. Informações da agência Reuters
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