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Militares trabalham para ter mais participação em eventos internacionais
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- Publicado em Quarta, 15 Dezembro 2004 18:42
Brasília 15/12/2004 (Ascom/ME) - O Ministério do Esporte pretende aumentar seus investimentos no esporte militar a partir de 2005. Reformas em instalações esportivas da Vila Militar (com a finalidade de servir a atividades dos jogos pan-americanos) fazem parte desse projeto. Após os jogos, os equipamentos devem ser incorporados às unidades militares para treinamento dos seus atletas. A promessa de mais investimentos foi feita pelo Ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, ao receber nesta tarde a visita de uma delegação composta pelos 18 melhores esportistas militares do País. Entre os atletas, três olímpicos: Daniel Hernandez (peso-pesado/judô), Mário Sabino Júnior (meio-pesado/judô) e Daniel Vargas dos Santos (pentatlo moderno), além das equipes de pentatlo e judô militar. "O potencial dos atletas militares pode ser confirmado, por exemplo, nos resultados das Olimpíadas de Sidney, em 2000, onde 21% das medalhas foram conquistadas por eles", afirmou o Ministro. A ação para o esporte militar em 2005, segundo Agnelo Queiroz, envolverá investimentos tanto na infra-estrutura física esportiva quanto na manutenção dos treinamentos dos atletas. "Além da Vila Militar, que possui padrão olímpico de última geração, desenvolvendo atividades como hipismo e arco e flecha, os militares serão atendidos pela Rede Cenesp, de Excelência Esportiva do Ministério do Esporte, na qual participam oito Universidades de Educação Física", assegurou. De acordo com o representante do Ministério da Defesa, coronel Flávio Marcondes Júnior, a busca de financiamentos para o esporte, através da Lei de Incentivo do Ministério do Esporte, é um estímulo para as corporações intensificarem suas ações. "Saber que a Lei de Incentivo também beneficiará os atletas militares é uma novidade que nos honra muito. A parceria é interessante, inteligente e saudável. Ganham com isso a população, as Forças Armadas e o País, que terá mais atletas levantando a bandeira do Brasil", avaliou. Carla Belizária
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