Ministério do Esporte Daiane vai à desforra e vence na Super Final da Copa da Mundo
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Daiane vai à desforra e vence na Super Final da Copa da Mundo

Birminghan, 13/12/2004 (Ascom/Estado de São Paulo) - Daiane dos Santos voltou a vencer. O último capítulo da temporada de 2004, um ouro na Super Final da Copa do Mundo, em Birmingham, Inglaterra, não poderia ter sido melhor presente para a ginasta em um ano no qual vitórias, dificuldades e derrotas tiveram o mesmo espaço. "Venho treinando há muito tempo para isso. A família da ginástica brasileira vai ter um grande Natal, pois, além do meu resultado, temos de comemorar o ouro do Diego (Hypolito) no sábado (também no solo) e a boa performance da Daniele (Hypolito) neste domingo", disse Daiane depois da conquista. A ginasta entrou na competição sob forte pressão, uma vez que sua maior adversária na disputa do ouro, a romena Catalina Ponor, já tinha se apresentado e conseguido uma nota difícil de ser superada: 9,675. Daiane sabia que, para vencer, não poderia falhar e, ao contrário do que aconteceu na Olimpíada, quando saiu para fora da linha que delimita a área de execução dos exercícios e terminou em quinto lugar, a ginasta brasileira conseguiu mostrar a série completa da coreografia ao som da música Brasileirinho, de Waldir Azevedo, sem grandes falhas. A nota 9,712 garantiu o ouro. Ponor ficou com a prata e a chinesa Nan Zhang (9,562) com o bronze. "Deus sempre guarda alguma coisa para gente. Acho que ele disse assim: deixa; você não ganha a Olimpíada, mas depois vence no final do ano", disse logo após a conquista. "Estou muito feliz pela apresentação e estou louca de saudade do Brasil, não vejo a hora de voltar para casa", complementou Daiane, que chega amanhã ao Brasil. CIRURGIA Mas nos dias que se seguirão as férias terão de esperar. A ginasta - que antes da cirurgia deste ano venceu as provas de solo das etapas da Copa do Mundo do Rio, de Lyon e Cottbus - deve decidir se irá realizar uma nova cirurgia no joelho esquerdo para enxerto de cartilagem do menisco do joelho direito. A operação teria como objetivo resolver de vez o problema das dores que Daiane vem sentindo no joelho quando realiza exercícios mais difíceis. "Não conversei com o médico. Ainda vamos ver o que deve ser feito", afirmou. A final da Copa do Mundo de Birmingham, disputada nesse fim de semana, reuniu os oito melhores atletas da ginástica artística em cada aparelho. Os Hypolitos: dia sem medalha Se no sábado, tudo havia dado certo para Diego Hypolito, que conquistou a medalha de ouro no solo, o domingo foi bem mas modesto. Mas o quarto lugar na prova de salto, nota 9,625, não foi um resultado a ser lamentado pelo ginasta, que deixou Birmingham com um saldo mais do que positivo. No salto, o ouro ficou com o chinês Bin Lu (9,718), seguido do lituano Evgeni Spronenko (9,574) e do búlgaro Filip Yanev (9.543). Faltou um pouco mais de sorte para a irmã de Diego, Daniele. A ginasta foi a mais regular da equipe brasileira durante a temporada, tanto que classificou-se entre os oito melhores do mundo em 2004 em três aparelhos: barras assimétricas, solo e trave. Não conseguiu medalha. No sábado, nas barras assimétricas, ficou em quinto lugar, aparelho no qual a americana Chellsie Memmel surpreendeu e ficou com o ouro. Ontem na trave, caiu e ficou apenas em sétimo, prova que teve a medalha de ouro para Catalina Ponor, da Romênia, prata para Ya Lin, da China, e bronze para Alexandra Eremia, também da Romênia. Na última apresentação, no solo, ficou em sexto lugar. A final da Copa do Mundo também teve disputas ontem sem a participação de brasileiros no masculino. Nas barras paralelas, o ouro foi do esloveno Mitja Petrovsek, seguido do chinês Xu Huang e do romeno Marius Urzica. Na barra fixa, a vitória foi do ucraniano campeão olímpico Valeri Goncharov, com o japonês Isao Yoneda em segundo e o grego Vlasios Maras em terceiro. Informações do Estado de São Paulo
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