Ministério do Esporte A natação de ouro do Brasil
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A natação de ouro do Brasil

Atenas, 27/09/2004 (Ascom/Globo OnLine) - Clodoaldo da Silva e Fabiana Sugimori conquistaram, ontem, mais duas medalhas de ouro para o Brasil, no Complexo Aquático. Faltando dois dias para o fim dos Jogos Paraolímpicos, os brasileiros acumulam 23 medalhas, sendo 11 de ouro, oito de prata e quatro de bronze, e ocupam a 15 posição na classificação geral. A surpreendente campanha na capital grega superou o recorde de Sydney-2000, quando os atletas nacionais ganharam 22 medalhas (seis de ouro, dez de prata e seis de bronze). Diante de uma arquibancada lotada, o primeiro ouro do Brasil chegou com o bicampeonato de Fabiana nos 50m livre, categoria S11 (para deficientes visuais totais), com o tempo de 32s35. Campeã paraolímpica da prova em Sydney, ela conseguiu o novo recorde mundial, 32s32, superando a marca de 32s98 da alemã Natalie Ball, que ficou com a prata, com 33s22. O bronze foi para holandesa Marion Nijhof. Mal acabara de tocar o Hino Nacional, foi a vez de Clodoaldo Francisco da Silva garantir o ouro nos 150m medley, categoria SM4 (competidores com paralisia cerebral), com 2m39s15. Esta foi a quarta medalha de ouro de Clodoaldo que, na última semana, subiu ao lugar mais alto do pódio nos 100m e 200m livre e 50m borboleta. Além dos ouros, o potiguar, de 25 anos, também conquistou a prata nos 4x50m livre e três recordes mundiais. - Estou sendo premiado em Atenas por toda minha dedicação em treinos. Hoje (ontem), não esperava a medalha de ouro porque não sou especializado no nado de costas - disse o atleta. Hoje, Ádria dos Santos disputa final dos 400m Atrás de Clodoaldo, com a prata, ficou o espanhol Xavier Torres, recordista mundial da modalidade, com 2m40s94. O tailandês Sanit Songnork levou o bronze, com 2m42s57. Hoje, último dia das provas de natação, Clodoaldo vai competir nos 50m livre e no revezamento 4x50m medley. Nos 50m, ele também é favorito ao ouro. Diferentemente de Clodoaldo, que ontem tinha um ar de quem já se acostumou ao pódio, Fabiana Sugimori, de 23 anos, não escondia a felicidade com o ouro. - Estou muito feliz pela medalha e pelo recorde. Muitas vezes deixei a minha vida pessoal de lado para treinar. Porém, quando chega a medalha, todo o esforço é recompensado - comemorou ela, que ficou cega ainda recém-nascida devido ao excesso de oxigênio na incubadora. Hoje, o Brasil pode conquistar pelo menos mais três medalhas. Às 9h30m (de Brasília), no futebol de 7 (para paralisados cerebrais), a equipe brasileira buscará o ouro na final contra a Ucrânia, atual campeã mundial e vice paraolímpica. Por volta das 12h, Ádria dos Santos volta às pistas, na final dos 400m. A prova contará também com outra brasileira, Terezinha Guilhermina. Como apenas quatro atletas competem na decisão, o Brasil já garantiu, na pior das hipóteses, uma medalha de bronze. Informações do Globo OnLine
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