Ministério do Esporte Agnelo defende profissionalismo na gestão dos programas sociais
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Agnelo defende profissionalismo na gestão dos programas sociais

O ministro do Esporte Agnelo Queiroz declarou esta manhã, em Brasília, durante o 1º Encontro Nacional de Gestores do Programa Segundo Tempo, que é possível combater a pobreza no País sem a adoção de políticas paternalistas. As experiências vivenciadas pelos mais de 200 participantes parceiros do programa Segundo Tempo, de acordo com o ministro, são exemplos de políticas públicas eficientes para a inserção social. - O Segundo Tempo é a prova de que com gerenciamento profissional, o esporte quebra o ciclo da pobreza por ser uma ferramenta espetacular para o desenvolvimento humano, declarou o Ministro. Agnelo proferiu palestra sobre "A Importância do Esporte como Fator de Inclusão Social". Na ocasião, ele destacou que o programa de Segundo Tempo é uma das prioridades do Governo Federal. Ele antecipou que o Ministério do Esporte estuda a implantação de um programa piloto para produção de material esportivo com a concessão de micro-crédito. "Abriremos este espaço para que famílias carentes, adquirindo máquinas para produção de uniformes e bolas, assegurem algum tipo de renda ", explicou. Atualmente, todo o material esportivo (shorts, camisas, bolas, bonés, bolsas e redes) utilizado no Segundo Tempo é produzido por 12.800 detentos em 62 fábricas instaladas em presídios do País, através do Pintando a Liberdade, outro programa do Ministério do Esporte. Dentro da proposta do Pintando a Liberdade, a cada três dias trabalhados, os presos têm um dia abatido na pena e também ganham uma remuneração por produção, além de terem a oportunidade de aprender uma profissão. O Ministro anunciou ainda outro reforço para o Segundo Tempo. O lançamento de dois núcleos no estado do Amazonas em parceria com as Forças Armadas, em Tefé, inaugurado este mês e em Tabatinga, com inauguração prevista para outubro. O Segundo Tempo contempla no Brasil 800 mil crianças e adolescentes carentes em áreas de vulnerabilidade social. Os estudantes têm esporte, alimentação, reforço escolar, uniforme, material esportivo e noções de saúde, higiene e cidadania no turno oposto ao que o aluno estuda. Carla Belizária
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