Ministério do Esporte Paraolimpíada: brasileiros brilham nos jogos de Atenas
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Paraolimpíada: brasileiros brilham nos jogos de Atenas

A maior equipe paraolímpica brasileira - 98 atletas, sendo 21 mulheres e 78 homens - está com todo gás para superar os jogos de Sidney quando o Brasil conquistou 22 medalhas (seis de ouro, dez de prata e seis de bronze). Em apenas três dias de competições, a bandeira brasileira foi balançada no pódio 12 vezes, com a conquista de seis medalhas de ouro, quatro de prata e duas de bronze, levando o Brasil à 13ª colocação. Entre as primeiras conquistas, o judoca Antônio Tenório assegurou o tricampeonato paraolímpico na Grécia. Um título inédito entre olímpicos e paraolímpicos. A velocista Ádria Santos, com o ouro de ontem nos 100m, contabiliza 10 medalhas em Paraolimpíadas, 4 ouro e 6 de prata. O velocista André Andrade já coleciona títulos como as duas medalhas de prata em Sydney nos 100m e 200m e o ouro de Atenas nos 200m. O judoca Eduardo Paes ficou com a prata na categoria até 73 kg e a judoca Daniele Silva, conquistou o bronze na categoria até 57kg. Esses devem ser apenas os primeiros a comemorar. Daniele nem esperava ganhar medalha, pois estava se recuperando de algumas lesões. Eduardo sentiu muita dor muscular depois das disputas, mas está contente com a prata. André acredita que os resultados são conseqüências de uma preparação excelente e dos patrocínios das Loterias Caixa e Visa, dos apoiadores Unimed (plano de saúde oficial) e Uniodonto (plano odontológico oficial). O velocista já treina com atletas olímpicos e com um técnico especialista em curtas distâncias (Pedro Toledo). "Já fui 3º lugar no campeonato brasileiro infanto-juvenil. Treinar com os olímpicos é fabuloso. Eles me dão muita força", disse. Outro brasileiro que vai trazer ouro para casa é o nadador Clodoaldo Silva, que nesta terça-feira bateu o recorde mundial nos 200 m livre da classe S4 ( para nadadores com limitações físico-motoras) conquistando mais uma medalha de ouro para o Brasil. O atleta também foi o melhor nos 100 m livre, no último domingo (19/09). Clodoaldo ainda tem chances de conquistar mais cinco medalhas nas Paraolimpíadas de Atenas. O ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, considera que a evolução do desempenho do esporte paraolímpico é resultado de um investimento regular. Graças aos recursos da lei Agnelo-Piva, que destina 2% da arrecadação bruta dos prêmios das loterias para o esporte, sendo 85% para o Comitê Olímpico e 15% para o Comitê Paraolímpico, é possível um planejamento de médio prazo e também a manutenção de treinamentos continuados pelas equipes mantidas pelo Comitê Paraolímpico. Preparação - O Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) traçou uma meta de preparação que propiciou aos atletas condições para aprimoramento. Foram realizados treinamentos coletivos com todas as modalidades e avaliações periódicas que visavam detectar e eliminar qualquer falha no treinamento dos atletas realizado na base. Algumas modalidades fizeram intercâmbios internacionais, nos quais adquiriram experiência internacional e enfrentaram alguns dos seus adversários. A equipe de psicólogos do CPB também acompanhou de perto os atletas e cuidou das dificuldades psicológicas. Christiane Telles, com informações do CPB
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