Ministério do Esporte Prata e bronze para o judô brasileiro no segundo dia de competição
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Prata e bronze para o judô brasileiro no segundo dia de competição

Atenas, 19/09/2004 (Ascom/CPB) - Eduardo Paes Amaral (categoria até 73 kg) e Danielle Silva (categoria até 57 kg) abocanharam duas medalhas. Ele, a de prata. Ela, a de bronze. Agora já são três medalhas no quadro de vitórias do Brasil. Todas vindas do judô Na torcida estavam todos os colegas de modalidade, entre eles a medalhista de prata em Atenas, Karla Cardoso (categoria até 48 kg) e o bicampeão paraolímpico (Atlanta-1996 e Sydney-2000), Antônio Tenório. Amaral foi a revelação do dia. Em suas duas primeiras lutas, o judoca venceu seus adversários por ippon (a pontuação máxima da modalidade - o golpe perfeito). O campeão mundial Sergiy Sydorenko, da Ucrânia, foi derrotado pelo judoca brasileiro logo no primeiro confronto dos dois. Na segunda luta, Amaral venceu o alemão Matthias Krieger, quinto lugar na Paraolimpíada de Sydney-2000. O carioca (classe B2), 37 anos, foi confiante para a disputa do ouro contra o chinês Feng Yun Wang, quinto lugar no Mundial de Quebec (Canadá), em 2003. Mas o ouro ficou com o chinês, que venceu o brasileiro com um golpe perfeito ippon. O bronze foi para o estadunidense Stephen Moore. Mesmo com a prata, Amaral sentiu-se satisfeito com o resultado: "foi um erro de estratégia, mas estou contente com o resultado. Eu peguei uma chave muito difícil e já sabia que seria difícil". A vitória foi dedicada à mulher dele, Ana Luisa e aos filhos. Daniele Silva, 20 anos, mais conhecida como a "princesinha do movimento paraolímpico brasileiro", terceiro lugar no Mundial de Quebec, em 2003, perdeu seu primeiro combate para a espanhola Marta Payno Arce, vice-campeã mundial, com uma chave-de-braço. Mas a princesinha não desistiu e entrou confiante para sua última e decisiva luta em busca do bronze. Com apenas 18 segundos de luta, a paulista aplicou o golpe perfeito (ippon) na chinesa Ping Li Lei, medalha de bronze no Mundial de Quebec. A vitória foi dedicada ao pai, seu amigo e técnico, Plínio Bueno da Silva, e em segundo lugar aos médicos que a ajudaram na recuperação do problema da clavícula e da tíbia, este por causa de um atropelamento sofrido pouco antes de ir para a Paraolimpíada. "Meu pai me ajudou muito neste ano. Ele é meu fiel companheiro e acima de tudo um excelente técnico", afirmou. O ministro do esporte, Agnelo Queiroz, o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro-CPB, Vital Severino Neto, e o chefe da delegação brasileira, Alberto Martins, vibraram com as conquistas. Os atletas medalhistas fizeram questão de abraçar as autoridades, que, emocionadas, retribuíram o carinho. Amanhã ainda tem muito mais. O bicampeão paraolímpico, Antônio Tenório, Alexandre Magno e Divino Dinato competirão. E que venham mais medalhas para o Brasil do judô de vitórias. Informações do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB)
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