Ministério do Esporte Nas Paraolimpíadas, portais de Atenas se abrem para atletas
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Nas Paraolimpíadas, portais de Atenas se abrem para atletas

Brasília, 17/09/2004 (Ascom/O Globo) - Passados 19 dias do encerramento das Olimpíadas, Atenas abrirá suas portas hoje, às 20h30m (14h30m de Brasília), para uma das maiores competições esportivas do planeta e a mais humana de todas: as Paraolimpíadas. A 12 edição dos Jogos Paraolímpicos, até o dia 28, terá quatro mil atletas com algum tipo de deficiência física, disputando 19 modalidades. A Grécia, primeiro país a não cobrar taxa de inscrição, bateu o recorde com 140 países. Em Sydney-2000, foram 123. Brasileiros sonham trazer 30 medalhas dos Jogos O Brasil terá 98 atletas (21 mulheres e 71 homens) em 13 esportes: atletismo, basquete em cadeira de rodas, ciclismo, esgrima, futebol de cinco (cegos), futebol de sete (paralisados cerebrais), golbol, halterofilismo, hipismo, judô, natação, tênis em cadeira de rodas e tênis de mesa. Das oito participações do Brasil em Paraolimpíadas, será a primeira com hipismo e golbol. O objetivo da equipe brasileira é o de 30 medalhas. Em Sydney-2000, com 64 atletas, foram 22 (seis de ouro, dez de prata e seis de bronze), recorde para a história brasileira nos Jogos Paraolímpicos. Segundo o chefe da delegação brasileira, Alberto Martins da Costa, a equipe planeja terminar a competição entre as 20 melhores do mundo: - Os atletas tiveram um excelente treinamento e vieram em busca de medalhas. Para ele, o Brasil tem chances no judô, natação, atletismo, futebol de cinco, futebol de sete, tênis de mesa e basquete em cadeira de rodas. Para o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Vital Severino Neto, embora não se deva prever medalhas, o Brasil tem boas chances. - Na nossa equipe, seis atletas (um da natação e cinco do atletismo) têm nove recordes mundiais - informou, calculando que o gasto da delegação será de US$ 1 milhão. Como incentivo aos atletas e graças à Lei Agnelo-Piva, que repassa recursos das loterias, os seis medalhistas de ouro em Sydney recebem, há quatro anos, R$ 3 mil por mês; os de prata, R$ 1,8 mil; e os de bronze, R$ 1,2 mil. Os membros da seleção permanente ganham ajuda de custo de R$ 700. A partir de amanhã o Brasil entrará em ação para as competições de basquete, futebol de cinco, esgrima e judô. A delegação brasileira será a 20 a desfilar. A cerimônia foi organizada para que todos possam entender a festa. Os cegos ouvirão as músicas e, os surdos verão as cenas. Pela primeira vez na história, a cerimônia será traduzida para a língua dos sinais dos surdos e mudos. Informações do jornal O Globo
{audio}{/audio}

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla