Ministério do Esporte Brasil já tem recorde na Paraolimpíada
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Brasil já tem recorde na Paraolimpíada

São Paulo, 09/09/2004 (Ascom/Agência Estado) - O Brasil terá a maior delegação da história nos Jogos Paraolímpicos, entre os dias 17 a 28, em Atenas. Serão 97 inscritos em 13 modalidades - contra 64 e nove em Sydney/2000 -, que embarcam nesta quinta-feira. A competição grega receberá 4 mil atletas de 143 países. A expectativa do presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Vital Severino, é superar o número de medalhas da última edição - 22, sendo seis ouros, dez pratas e seis bronzes. O Brasil tem nove recordes mundiais. "Com o número de recordes dá para pensar em 11 ouros", falou Vital. A novidade nesta edição é a conquista de vagas inéditas em hipismo e goalball (esporte criado exclusivamente para deficientes visuais). Além disso, o basquete e o tênis em cadeira de rodas conseguiram vaga pela primeira vez dentro das quadras e não através de convite. O Brasil também terá participantes no futebol de 5 (para cegos) e no judô feminino. Peixe - O nadador Clodoaldo Silva, 25 anos, que teve paralisia cerebral por falta de oxigenação durante o parto, quebrou dois recordes mundiais durante os Jogos Paraolímpicos do Brasil, em maio, no Ibirapuera: nos 50 m livre (36s24 contra 36s58) e nos 100 m (1min22s05 contra 1min22s53). Atenas será a segunda Paraolimpíada de Clodoaldo, que na Austrália somou quatro medalhas: três de prata (100 m livre, revezamento 4X50 m livre e 4X50 m medley) e bronze (50 m livre). Na mesma modalidade, a deficiente visual Fabiana Sugimori, 23 anos, campeã dos 50 m livre em Sydney, nadará além da prova mais veloz os 100 m livre. "Sou a segunda melhor do ranking nos 100 m e espero vencer nas duas." Outro destaque é Roseane Santos, a Rosinha, de 32 anos (amputada), do arremesso do peso e do lançamento do disco, na classe F -58 . Ela é recordista mundial nas duas provas (em Sydney, foi campeã nas duas). Ainda no atletismo, Ádria Souza, de 29 anos, deficiente visual, é a veterana da equipe. Já foi a quatro Paraolimpíadas e trouxe nove medalhas (seis de prata e três de ouro). Em Sydney venceu os 100 m e 200 m e em Atenas competirá também nos 400 m. Glenda Carqueijo, da Agência Estado
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