Ministério do Esporte Mais um ouro que vem do mar
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Mais um ouro que vem do mar

Atenas, 26/08/2004 (Ascom/Globo Online) - A vela se estabeleceu definitivamente nesta quinta-feira como o esporte mais vitorioso do Brasil em Jogos Olímpicos. Depois do bicampeonato de Robert Scheidt, na Laser, agora foi a vez de Torben Grael e Marcelo Ferreira garantirem a medalha de ouro - a segunda da dupla - da classe Star nos Jogos de Atenas. Com mais este título, a vela chega a 14 medalhas conquistadas em Jogos Olímpicos, duas a mais que o judô e o atletismo, ambos com 12. O feito também transforma Torben no maior medalhista brasileiro em toda a história das Olimpíadas, com cinco medalhas, sendo duas de ouro (Atlanta/96 e Atenas/2004), uma de prata (Los Angeles/84) e duas de bronze (Seul/88 e Sydney/2000). Mais do que isso, ele se tornou o único velejador do mundo com cinco pódios olímpicos. - É uma honra muito grande ter chegado a esse ponto. Me considero uma pessoa de muita sorte - disse Torben, após chegar à marina de Agios Kosmas. A conquista brasileira foi garantida com uma regata de antecipação, pois com apenas 31 pontos perdidos ao longo de dez regatas, os dois não podem mais ser alcançados pelos demais competidores na última regata, que será disputada no sábado. Nas regatas desta quinta, os brasileiros chegaram em 11º e 4º, mantendo uma distância confortável de 16 pontos sobre os franceses Xavier Rohart e Pascal Rambeau, vice-líderes na classificação geral. Apesar da definição da medalha de ouro, a briga continua pela prata e pelo bronze. Cinco barcos seguem na disputa pelo pódio: França, Canadá, Estados Unidos, Suíca e Itália. - A Olimpíada é totalmente diferente de um Mundial. O Torben é um grande tático. Conseguimos chegar e reverter o fato de não sermos favoritos - ressaltou Marcelo Ferreira. Brasileiros terminam em sexto na 49er Com o título já garantido, os brasileiros não voltarão para a última regata, pois mesmo que cheguem em último a medalha não sairá de suas mãos. - Não vamos participar da última regata. Às vezes você entra na regata e acaba interferindo no resultado. Achamos melhor não participar - ressaltou Torben. Com mais esta medalha de ouro, o Brasil passa a ter quatro bicampeões olímpicos. O primeiro foi o triplista Adhemar Ferreira da Silva, ouro em Helsinque/52 e Melbourne/56. Quase 50 anos depois, o paulista Robert Scheidt igualou o feito, conquistando o ouro na Laser em Atlanta/96 e Atenas/2004. E este número pode aumentar ainda mais. Caso a seleção masculina de vôlei conquiste o título na Grécia, o levantador Maurício e o atacante Giovane - ambos medalha de ouro em Barcelona/92 -, também irão se juntar ao seleto grupo dos bicampeões. Na classe 49er, os brasileiros André Fonseca e Rodrigo Duarte encerraram sua participação nos Jogos de Atenas com um quinto lugar na 16ª e última regata. Com o resultado, os velejadores terminaram na sexta posição na classificação final. A vitória na regata foi da dupla alemã, formada por Marcus Baur e Max Groy. A medalha de ouro ficou com a dupla da Espanha, Iker Martinez/Xavier Fernades, enquanto a prata foi para os ucranianos Rodion Luka e George Leonchuk, e o bronze para os britânicos Chris Draper e Simon Hiscocks. Já na Tornado, a dupla Maurício Santa Cruz/João Carlos Jordão conseguiu apenas um 13º e um 16º lugar nas duas regatas desta quinta, e continuam na 17ª colocação na classificação geral. Informações do Globo Online
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