Ministério do Esporte A Seleção Brasileira no Planalto
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A Seleção Brasileira no Planalto

Brasília, 03/08/2004 (Ascom/Jornal do Brasil) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou ontem que vai assistir ao jogo da Seleção Brasileira no dia 18, em Porto Príncipe, Haiti, contra um combinado daquele país. O ''jogo da paz'', como está sendo chamada a partida, só aguarda o relatório que está sendo preparado pelo Palácio do Planalto e pelo general Augusto Heleno Ribeiro, comandante da tropa brasileira no Haiti. Ontem, Lula recebeu a comissão técnica da Seleção campeã da Copa América, que derrotou, nos pênaltis, a Argentina, e disse a Ricardo Teixeira, presidente da CBF, que a idéia de o Brasil jogar com o Haiti é de dar ''visibilidade ao mundo'' de um projeto de paz. - O presidente acha que será uma grande demonstração mundial de colocar o Brasil e a Seleção Brasileira para pregar a paz e, certamente, isso vai nos dá uma visibilidade, Por isso, vamos levar as principais estrelas - garantiu Ricardo Teixeira. Sobre a idéia do general Augusto Heleno de trocar armas ilegais pelo ingresso do jogo do Brasil, o técnico da Seleção, Carlos Alberto Parreira, descartou a hipótese, afirmando que o mais provável seria a distribuição de convites nas escolas públicas. - Essa idéia não vai prevalecer. Não ganhou vulto - confirmou. Durante a visita ao presidente Lula, os integrantes da comissão técnica da CBF mostraram a taça que a Seleção ganhou na Copa América. O momento, segundo o coordenador técnico da CBF, Mário Jorge Lobo Zagallo, foi de ''higiene mental'' do presidente. - Ele fez uma higiene mental, porque nós falamos da nossa vitória sobre a Argentina e ele contou que estava vendo o jogo ao lado dos filhos e da mulher (Marisa Letícia) que ficava o tempo todo dizendo que o Brasil ainda iria empatar. Quer dizer, ela é pé-quente e ele (Lula) também é. Ele é 13 - vibrou Zagalo. Questionado se Lula teria dado palpite na escalação ou no modo de a Seleção jogar, Parreira disse que Lula ''é um torcedor privilegiado'' e que apenas elogiou o desempenho do time. O técnico da Seleção descartou qualquer conotação política do jogo da paz e o governo Lula. - Não há qualquer possibilidade desse jogo ganhar conotação política. O gesto é humanitário, é de caráter internacional, é bom para o futebol, não há nenhuma associação política entre o jogo, a CBF e o governo - disse Parreira. Entretanto, Zagalo considerou que Lula é um presidente ''que sabe o que está fazendo''. O coordenador da Seleção não quis dar qualquer sugestão à maneira de como Lula governa o Brasil. - O presidente tem todo o direito de falar sobre futebol, mas nós não temos o direito de falar sobre o governo, porque nós não temos de entrar na política - disse. Informações do Jornal do Brasil
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