Ministério do Esporte Tocha olímpica percorre o mundo
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Tocha olímpica percorre o mundo

Atenas, 06/07/2004 (Ascom/Agência Estado) - A Olimpíada de Atenas acontece de 13 a 29 de agosto, mas o movimento olímpico já começou há algum tempo. Mais precisamente desde o dia 25 de março, quando a chama foi acesa no Templo de Hera, na cidade de Olímpia, Grécia. A partir dessa data, a tocha iniciou um percurso pelo mundo, numa viagem inédita pelos 5 continentes. A tocha olímpica faz uma longa viagem de 78 mil quilômetros, ao custo de US$ 30 milhões, antes de voltar a Atenas para a cerimônia de abertura da 25ª Olimpíada da era moderna. Depois de rodar o país, a tocha deixou a Grécia no dia 2 de junho. Seu primeiro passo foi na Austrália, sede dos últimos Jogos Olímpicos, em Sydney, em 2000. De lá, seguiu para Japão, China, África do Sul e, pela primeira vez na história, veio ao Brasil. A inédita visita ao Brasil aconteceu em 13 de junho, quando mais de 1 milhão de pessoas foram às ruas do Rio de Janeiro acompanhar a corrida do revezamento. Estrelas do esporte nacional participaram da emocionante festa, como Pelé, Joaquim Cruz, Ronaldo, Aurélio Miguel, Gustavo Borges, Torben Grael e muitos outros. A participação de grandes astros do esporte e personalidades locais tem sido um dos destaques dessa viagem olímpica pelo mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, astros de Hollywood, como Tom Cruise e Sylvester Stallone, carregaram a tocha. A corrida do revezamento está agora passando por países europeus. E, no dia 9 de julho, volta para a Grécia. Sua jornada pelas cidades gregas só termina em 13 de agosto, data da cerimônia de abertura no estádio olímpico de Atenas. E aí, o mundo estará atento à forma como a pira olímpica será acesa na cerimônia de abertura, na expectativa para ver uma recente tradição dos Jogos. Afinal, em Los Angeles/1984, a tarefa coube a um homem-foguete. Em Barcelona/1992, foi usada uma flecha de fogo disparada por um arqueiro. Em Atlanta/1996, o ex-pugilista Muhammad Ali carregou a tocha com as mãos trêmulas pelo Mal de Parkinson. E em Sydney/2000, a aborígene Cathy Freeman teve o privilégio. Depois disso, enfim, será a vez dos atletas entrarem em ação.
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