Ministério do Esporte Organização de esportes não olímpicos cobra mais apoio
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Organização de esportes não olímpicos cobra mais apoio

Brasília, 18/06/2004 (Ascom/ME) - No Brasil existem hoje 100 confederações esportivas com representação internacional, dessas apenas 29 são modalidades olímpicas. Por não fazer parte da principal disputa esportiva mundial, as 71 modalidades restantes acabam também sendo prejudicadas na distribuição de recursos, obtenção de patrocínios e em outras formas de incentivo. O presidente da Organização Nacional das Entidades de Desporto (Oned), Humberto Panzetti, acredita que é preciso haver critérios mais claros para a distribuição de recursos de incentivo ao esporte. Ele defende a inclusão dos esportes não olímpicos em todas as leis de incentivo ao setor. Em sua opinião não é justo, que modalidades como o caratê, futsal, que são dois esportes que trazem conquistas constantemente para o país, fiquem de fora da distribuição de recursos de Leis como Agnelo Piva e a Lei dos Bingos. "Essas 71 modalidades esportivas são praticadas por milhões de brasileiros, e muitas delas com participação importante em competições mundial. O que queremos é um tratamento mais justo", diz. Panzetti é a favor de uma política nacional que tenha entre suas prioridades o apoio ao esporte olímpico, mas que é preciso que atletas de outras modalidades possam ser beneficiados em programa como o Bolsa Atleta, que está em discussão no Congresso Nacional. Panzetti foi um dos palestrantes da mesa 1 "Esporte de Base e formação de atletas de alto rendimento", na 1ª Conferência Nacional do Esporte, que está sendo realizada em Brasília. O presidente da Oned também defendeu que o texto final da conferência elimine essas distorções e crie mecanismos de incentivo ao esporte como um todo. "Estamos defendendo uma política ampla que destine inclusive mais recursos para as modalidades olímpicas, mas que não prejudique as demais práticas", avalia. A realização da 1ª Conferência Nacional do Esporte, na avaliação de Humberto Panzetti poderá ser a primeira ação concreta para corrigir essas distorções. "O governo e o próprio ministro, com a conferência, estão dando um exemplo de democracia para o setor esportivo que com o debate se torna mais politizado e profissional", diz. Panzetti também comemora a inclusão definitiva da Organização no Conselho Nacional do Esporte. "Temos assento definitivo e voz para nos manifestar. Com isso acredito que vamos conseguir construir um futuro mais promissor para as 71 modalidades representadas pela organização", diz. Rafael Godoi
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