Ministério do Esporte Delegados defendem ampliação de recursos para qualificação profissional
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Delegados defendem ampliação de recursos para qualificação profissional

Brasília, 21/06/2004 (Ascom/ME) - Implantação de uma política nacional do esporte é inviável sem a valorização do professor de educação física. Essa é uma das conclusões do debate "Formação Profissional", realizada ontem por delegados presentes a 1ª Conferência Nacional do Esporte. O cumprimento do artigo 217 da Constituição Federal que coloca o esporte como um direito de todos os cidadãos, também foi eleito como prioridade. O presidente do Conselho Federal de Educação Física (Confef), Jorge Steinhilber, que foi um dos palestrantes na tarde de ontem, defende o investimento na capacitação do profissional de educação física como forma de garantir o acesso a todos os brasileiros ao esporte e lazer com qualidade. "Temos que buscar agora ações práticas que garantam o que está assegurado na constituição", acrescenta. Apesar da diversidade de idéias, o presidente do Confef comemora o resultado dos debates. Jorge Steinhilber acredita que a proposta de criação de uma política nacional deve levar em consideração a diversidade regional, mas deve manter os eixos centrais de investimento e financiamento, que vão direcionar as ações governamentais. Já a delegada sindical pelo Estado de Pernambuco, Valéria Sales acrescenta que não há como pensar em criar uma política nacional para o segmento, sem que haja o envolvimento dos professores de educação física. Em sua avaliação, qualquer ação pública depende do bom desempenho dos atores envolvidos na aplicação dessas políticas. "Um profissional bem preparado consegue por vias alternativas superar políticas públicas deficientes. Mas não há projeto político eficaz que supere as limitações dos agentes que são responsáveis pela sua efetivação", avalia. Por essa razão, Valéria Sales defende uma ação mais ampla dentro da política nacional de valorização e de formação continuada dos professores da área de educação física. Ela também acredita que é preciso criar formas de financiamento para a promoção do direito ao esporte e ao lazer. A delegada de Pernambuco ressaltou a importância do debate em torno do esporte e acredita que o texto final da 1ª Conferência Nacional poderá referenciar várias propostas apresentadas por representantes dos estados do norte e do nordeste. "Desejamos uma política inclusiva, que descentralize os investimentos e promova o desenvolvimento em todo os estados, especialmente os mais carentes", finaliza. Rafael Godoi
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