Ministério do Esporte Conferência IX: Escolas têm papel essencial na prática esportiva
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Conferência IX: Escolas têm papel essencial na prática esportiva

Escolas têm papel essencial na prática esportiva Durante dois meses, os representantes estaduais apresentaram e debateram propostas relacionadas aos oito eixos temáticos. Entre os temas mais discutidos está o Esporte Educacional, que volta a pauta durante a realização da Conferência Nacional do Esporte, que será realizada em Brasília, entre os dias 17 e 20 deste mês. Entre as inúmeras idéias apresentadas, houve consenso em relação a um ponto: "Ficou claro que a escola é o local ideal para difusão da pratica esportiva. A escola tem papel central para a democratização do esporte e ampliação da base", disse o secretário nacional de Esporte Educacional,Ricardo Leyser, que também destacou a participação nas conferências. "Foi marcante a presença de representantes comunitários, de setores organizados da sociedade, idosos, movimentos populares além de representantes de federações, atletas e de profissionais de diversas áreas relacionadas ao esporte", explica. O presidente da Comissão de Ética do Conselho Federal de Educação Física (Confef), João Batista Andreotti Gomes Tojal, defende que uma política nacional para o Esporte Educacional tem que preservar o caráter formativo dos estudantes e deve se basear em princípios como cultura, participação, cooperação, co-educação, integração, responsabilidade social e ética. "O esporte educacional deve contar sempre com a participação de todos os alunos. É preciso evitar a seletividade e a competição acirrada", esclarece. Para o professor do departamento de Educação Física da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Tarcísio Mauro Vago, "o esporte é sempre uma prática educativa". Tarcísio Mauro parte do princípio que se a escola e a educação são um direito de todos, a educação física, que está inserida no ambiente escolar também é. "Não pode haver hierarquização e exclusão. Pelo contrário, o esporte deve ser um instrumento de inclusão e de cidadania", explica. Além das diretrizes aprovadas na 1ª Conferência Nacional do Esporte o governo federal mantém ações de inclusão social de estudantes, através do esporte. Uma delas é o programa Segundo Tempo, criado para possibilitar o acesso à prática esportiva aos alunos matriculados no ensino fundamental e médio dos estabelecimentos públicos de educação do Brasil, principalmente aqueles localizados em áreas de vulnerabilidade social. O Segundo Tempo é um programa do Ministério do Esporte, em parceria com o Ministério da Educação promovido pela Secretaria de Esporte Educacional que assegura a 750 mil jovens carentes através de parcerias, a alimentação, uniforme e material esportivo, reforço escolar, noções de saúde e higiene. As atividades acontecem em horário oposto ao turno escolar e são acompanhadas por um coordenador (professor de Educação Física) e quatro (monitores) disponibilizados pelo Ministério, em cada núcleo implantado.
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