Ministério do Esporte Conferência VII: Esporte de Aventura estimula a preservação ambiental e o desenvolvimento
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Conferência VII: Esporte de Aventura estimula a preservação ambiental e o desenvolvimento

Esporte de Aventura estimula a preservação ambiental e o desenvolvimento Um calmo ambiente natural ao invés da vida agitada e urbana; trilhas de terra no lugar do asfalto; montanhas a serem escaladas e não os imensos prédios. É o esporte de aventura ganhando cada vez mais adeptos entre os amantes da natureza. O Brasil possui localização geográfica privilegiada e apresenta grandes áreas naturais, o que favorece práticas esportivas como a escalada, rapel, rafting, trekking, vôo livre e cicloturismo, só para citar alguns exemplos. Os chamados Esportes de Aventuras estão cada vez mais presentes nas escolhas dos brasileiros, o que gera impactos ambientais, econômicos e sociais nas regiões onde é possível praticá-los. Por estes motivos o tema não poderia ficar de fora das discussões da 1ª Conferência Nacional do Esporte, que vai destacar o assunto dentro do Eixo temático "Esporte e Alto Rendimento". No que se refere aos impactos ambientais, a maior parte dos atletas pode ser considerada defensora das áreas naturais, pois a preocupação não é apenas a competição e a diversão. Estudos comprovam que esse tipo de esporte provoca, em maior ou menor grau, interferências no meio ambiente, porém o praticante pode tomar cuidados para minimizar esses impactos e procurar entender quais são os efeitos negativos resultantes da ação humana durante a prática esportiva. Essa conscientização é realizada a partir de várias ações de Organizações Não-Governamentais, entidades privadas, clubes, associações, governos, que publicam cartilhas, manuais com orientações de Educação Ambiental. Dentre os aspectos positivos, o esporte de aventura gera desenvolvimento, pois divulga a cultura e as atrações naturais de diversas regiões, provocando interesse de esportistas e turistas nacionais e internacionais, gerando trabalho e renda. Muitas vezes os guias de ecoturismo, que levam os esportistas até os pontos de aventura são pessoas da própria comunidade. Além disso, aumenta a demanda de alimentação, hospedagem e venda de artesanatos típicos. Nos debates realizados em todo país, delegados estaduais propuseram algumas linhas de ação. O Ceará, por exemplo, citou como dificuldade a não existência de um órgão normatizador para essas atividades, e o Amapá criticou a falta de um mapeamento das áreas propícias para desenvolver o esporte de aventura. Percebe-se também a preocupação com a formação profissional dos atletas que querem se qualificar e a falta de regulamentação desta modalidade. Temas debatidos em Santa Catarina. Entre as potencialidades os estados apontaram o incentivo às competições e a criação de uma calendário anual, envolvendo clubes, federações, ONGs e entidades privadas. A preocupação com a preservação ambiental e as expectativas de desenvolvimento foram pauta em todas as discussões.
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