Ministério do Esporte Conferência V: País avalia medidas para melhorar o desempenho de para-atletas
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Conferência V: País avalia medidas para melhorar o desempenho de para-atletas

País avalia medidas para melhorar o desempenho de para-atletas Desde que o Brasil mandou a primeira delegação aos jogos paraolímpicos, em 1972, na cidade de Heidelberg, na Alemanha, a presença de atletas nacionais nestas competições cresce a cada ano. Os resultados também melhoraram. Até hoje, os atletas brasileiros conquistaram 82 medalhas, 15 de ouro, 30 prata e 37 de bronze, além dos inúmeros recordes batidos. Para as paraolimpíadas de Atenas, o Brasil se prepara para levar a maior delegação de atletas desde o início da participação do País nos jogos. Para os jogos, que acontecem de 17 a 28 de setembro, o Brasil será representado por 99 atletas classificados para 13 modalidades. O esporte adaptado surgiu no Brasil em 1958 com a fundação de dois clubes esportivos (um no Rio e outro em São Paulo). Nos últimos cinco anos, o paradesporto brasileiro vem evoluindo, mas ainda falta informação e condições para a sua prática. Nas Conferências estaduais, pessoas de todo país debateram o tema e apontaram potencialidades e dificuldades. Entre as potencialidades os conferencistas colocaram: existência no Brasil de número expressivo de portadores de necessidades especiais dispostos à prática do esporte; O atleta portador de necessidades especiais tem motivação, perseverança e vontade de progredir no esporte; há no Brasil grande número de professores de educação física qualificados, criativos e dispostos a trabalhar com o para-desporto; em alguns estados do país existe infra-estrutura para a prática do paradesporto que precisam ser adaptadas. Além disso, poderão ser utilizadas as estruturas nas universidades, clubes e parques. Entre as principais dificuldades constam a falta de: estatísticas nos estados sobre os portadores de necessidades especiais; incentivos fiscais para atração de parceiras com empresas patrocinadoras de para-atletas; poucos espaços físicos adequados as práticas para-desportivas; investimentos em atletas e em competições dificuldade de importações de equipamentos esportivos adaptados para atletas, por exemplo.
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