Ministério do Esporte Ministério promove Olimpíadas de Hemofilicos para romper com preconceito
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Ministério promove Olimpíadas de Hemofilicos para romper com preconceito

Brasília 09/06/2004 - O esporte utilizado como uma ferramenta básica de promoção de saúde e de terapia para superação de preconceitos. É com este espírito que Brasília vai sediar, no CIEF - Centro Interescolar de Educação Física, na 907/908 Sul, a primeira Olimpíada dos Portadores de Coagulopatias da América Latina. O evento acontece de 10 a 13 de junho e reunirá 200 atletas hemofílicos de vários países. Para o ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, a prática esportiva é um grande motivador na terapêutica de muitas doenças. Agnelo acredita que todas as pessoas são capazes de superar desafios, independente de portarem patologias ou não. "No caso dos hemofílicos, o preconceito ainda é muito grande tanto por parte do paciente quanto da sociedade", admite o Ministro que também é médico. A Olimpíada acontece nas modalidades de natação, atletismo e arremesso de peso e é uma parceria do Ministério do Esporte, da Secretaria de Esporte e Lazer do DF e do Centro Internacional de Treinamento em Hemofilia Dra. Maria Nazaré Petrucelli. Na programação para o dia 10/06 está prevista a chegada das delegações. Dia 11/06 no período da manhã farão city tour e, a tarde, será abertura oficial do evento. A solenidade será às 16h30, no Complexo Aquático, antigo Defer, onde será acesa a pira olímpica. Na sábado, dia 12/06 acontecem seletivas de atletismo e natação no CIEF, nos períodos da manhã e tarde. No mesmo dia estão programados workshops de capoeira, judô,kung fu, ginástica laboral, futsal, psicomotricidade, ginástica olímpica além de natação e hidroterapia para bebês. Já no domingo (13/06), finais e premiações das competições. Para Aurino Silva de Andrade, presidente da Ajude - Associação dos Voluntários Pesquisadores e Portadores de Coagulopatias (Ajude-C), essa é uma oportunidade de se vencer a imagem de que o hemofílico é um "deficiente físico". Aurino é atleta e vai disputar a modalidade de arremesso de peso. A dona de casa, Gisele Sales, mãe de Wanderson Sales, está otimista em relação a apresentação se seu filho de 4 anos, no workshop de natação. Ela descobriu que a criança era hemofílica quando apresentou aos 4 meses de idade uma mancha no pé direito. "Levei Wanderson à Pediatra que o encaminhou ao Hospital de Base para diagnóstico", lembra. Ela recorda que um simples corte na gengiva o deixou internado no Hospital de Apoio, por cerca de um mês, dentre os quais 28 dias sangrando. Hoje, graças as inovações da medicina com novos coagulantes, a criança consegue conviver com o problema sem maiores complicações. Carla Belizária e Allan Barbosa
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