Ministério do Esporte Psicólogo leva experiência da Rede Cenesp para Olimpíadas de Atenas
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Psicólogo leva experiência da Rede Cenesp para Olimpíadas de Atenas

Brasília, 27/05/2004 (Ascom/ME) - A alta tecnologia de pesquisa científica da Rede Cenesp - Centros de Excelência Esportiva do Ministério do Esporte, vai acompanhar os atletas aos Jogos Olímpicos de Atenas. A delegação brasileira contará com o apoio psicológico de Dietmar Samulski, um dos fundadores da Rede Cenesp, em 1996. O psicólogo alemão, radicado no Brasil há 15 anos, será responsável pela delegação e irá trabalhar em conjunto com os psicólogos de seleções e atletas na Vila Olímpica. "Espero utilizar todo o conhecimento adquirido nos Centros de Excelência Esportiva que trabalha com laboratórios e profissionais qualificados, além da tecnologia de ponta, para dar apoio a atletas nacionais e internacionais", adiantou Samulski, destacando os convênios realizados com instituições internacionais por meio da Rede Cenesp. A Rede Cenesp do Ministério do Esporte, composta pelas nove mais importantes universidades do País - os chamados Centros de Excelência Esportiva - teve início em 1996, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS). No ano seguinte, em 1987, ela foi ampliada para a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). "Mas, desde o início as duas universidades já trabalhavam em parceria, no que mais tarde virou a Rede Cenesp", informou Dietmar. Formada pelas estruturas físicas e administrativas existentes nas Instituições de Ensino Superior, a Rede Cenesp busca detectar, selecionar e desenvolver talentos esportivos, especialmente nas modalidades olímpicas e paraolímpicas. Atualmente, além da UFRS e da UFMG, outras sete instituições fazem parte da rede: Escola Superior de Educação Física de Pernambuco/UPE; Universidade Estadual de Santa Catarina/UDESC; Universidade Estadual de Londrina/UEL; Universidade Federal de Santa Maria/UFSM; Universidade de Brasília/UnB; Universidade Federal de São Paulo/Unifesp (Escola Paulista de Medicina) e a Universidade Estadual de São Paulo/USP. Samulski nasceu em Colônia, na Alemanha, onde se formou em Educação Física e Psicologia, com doutorado em Psicologia do Esporte. Veio para o Brasil em 1987, através de um intercâmbio com a UFMG, e em 1996, por meio de um concurso público, foi efetivado na universidade mineira. O psicólogo pretende utilizar a experiência que o levou à presidência da Sociedade Brasileira de Psicologia do Esporte e métodos ortodoxos como dinâmicas de grupo e consultas individuais para amenizar as pressões sobre os atletas brasileiros. "Será uma grande responsabilidade desenvolver esse trabalho à frente da delegação brasileira. Espero que tudo corra bem para que possamos dar continuidade a esse trabalho. Espero envolver cada vez mais o trabalho realizado pela Rede Cenesp no acompanhamento e na avaliação científica dos nossos atletas", declarou Samulski. No ano passado, quando Samulski fez palestra sobre as Paraolimpíadas, João Grangeiro, chefe médico do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), convidou-o para as Olimpíadas. A estratégia faz parte de um planejamento do COB que visa a preparação dos atletas para os Jogos Pan-Americanos Rio 2007 e os Jogos de Pequim, em 2008. Samulski foi jogador e técnico de handebol. Teve seu primeiro contato com atletas brasileiros em 1993, com a seleção feminina de vôlei, à época treinada por Wadson Lima. Também já trabalhou com as equipes masculina e feminina de handebol, com a ciclista Cláudia Carceroni, o tenista André Sá e fez parte da comissão técnica do Cruzeiro, em 1966, quando foi campeão da Copa do Brasil. Aída Carla
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