Ministério do Esporte Ministério aprova legislação de controle ao doping esportivo
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Ministério aprova legislação de controle ao doping esportivo

O Conselho Nacional do Esporte aprovou na manhã de hoje, a resolução sobre normas básicas de controle de dopagem. Com essa aprovação, o Ministério do Esporte atualiza uma antiga legislação sobre o assunto: uma portaria de 1985. O Conselho presidido pelo ministro Agnelo Queiroz apresentou ainda, a estatística do doping brasileiro por modalidade esportiva, a primeira realizada no Brasil. "Em 2003 o futebol efetuou 91% dos 2.975 exames realizados durante as competições. Foi um total de 3.797 controles realizados ano passado, sendo 3.266 em competições nacionais e 531 fora delas. O índice de resultados positivos foi de 0,27% onde a média internacional é de 0,5%," antecipou Agnelo. A luta de braço apresentou maior número de resultados positivos com 30%. O tênis de mesa paraolímpico teve 10%, o atletismo 6,1% e o ciclismo 4,1%. Segundo o Ministro será realizada uma ampla divulgação das normas básicas de controle da dopagem para que atletas, treinadores e entidades possam conhece-las. O documento apresenta três pontos básicos: parte técnica, legislação e anexos que tratam de assuntos referentes a substâncias químicas, laboratórios e documentação exigida na isenção de medicamentos. Segundo Eduardo De Rose, a nova legislação antidoping brasileira atende as exigências de todos os segmentos controladores do doping esportivo. Para De Rose, que é membro da Comissão Médica do Comitê Olímpico Internacional(COI) e também integra a Conselho Nacional do Esporte, a resolução é eficaz "porque cumpre o que determinam a Agência Mundial Antidoping (AMA), o Código Brasileiro de Justiça Desportiva e a legislação brasileira". Para Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro e integrante do Conselho Nacional do Esporte, a resolução antidoping chega em boa hora. "Esse é um grande ganho para o esporte brasileiro que contava com uma legislação defasada há mais de 19 anos", declarou. Vital Severino Neto, presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) assegurou que as novas normas farão com que o atleta valorize o esporte mais ainda. Carla Belizária
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