Ministério do Esporte Clubes sociais querem ser formadores de atletas
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Clubes sociais querem ser formadores de atletas

Presidentes de três dos maiores clubes sociais do país (Minas Tênis Clube, Pinheiros e Grêmio) reclamaram que não são reconhecidos pelo sucesso dos atletas por eles formados e, como exemplo, citaram o caso do nadador Xuxa e da ginasta Daiane dos Santos. Segundo Antônio Alcântara, do Pinheiros, as medalhas desses atletas são obtidas graças ao trabalho de base que foi desenvolvido no clube. A queixa foi feita em reunião com o Ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, durante ato de instalação de uma comissão de trabalho para propor uma política de fortalecimento dos clubes como espaço para formação de atletas. O Ministério do Esporte pretende criar uma política de desenvolvimento para revitalizar os clubes sociais do País. O ministro do Esporte, Agnelo Queiroz instalou hoje, a Comissão de Clubes Esportivos e Sociais e, na primeira reunião, presidida por Arialdo Boscolo, presidente da Confederação Brasileira de Clubes, se discutiu a formulação de um projeto de incentivos que permitam o desenvolvimento de atividades esportivas. Os clubes sociais são importantes para a formação dos atletas e precisam de uma política adequada para que possam investir na integração social, no lazer e na detecção de talentos esportivos. A previsão é que na próxima reunião, dias 06 e 07 de maio, a Comissão apresente um levantamento onde serão identificados todos os problemas que impedem as ações dos clubes. "Vamos trabalhar juntos, ouvindo outros setores do Governo Federal e, em breve, teremos uma proposta de revitalização dos clubes", disse o ministro. Além de representantes do Ministério do Esporte, a Comissão conta com presidentes dos três maiores Clubes do País: Kouros Monadjemi (Minas Tênias Clube), Antônio Alcântara (Esporte Clube Pinheiro) e Carlos Alberto Pippi da Mota (Grêmio Náutico União). E ainda com a participação de Sérgio Granieri, presidente do Sindiclube/SP, Sérgio Bruno Zech Coelho, presidente do Conselho Superior Interclubes. Bruno Zech lamenta o fechamento de alguns clubes sociais em Minas Gerais e defende um novo modelo de revitalização adequado à política Nacional de Alto Rendimento. "Nele as confederações esportivas continuarão assumindo seus papéis e os clubes, os verdadeiros formadores de atletas, não devem ser esquecidos", disse ele. Na opinião de Alberto Pippi, a iniciativa do Ministério do Esporte é uma oportunidade de resgatar a tranqüilidade econômico-financeira através de incentivos fiscais. Os clubes devem ser tratados como entidades sociais e não como empresas. "Como investir no esporte em projetos de inclusão social se passivos trabalhistas, INSS entre outros, nos tiram a tranqüilidade?", argumenta. O mesmo tratamento diferenciado é sugerido por Antônio Alcântara. "Os impostos nos leva a uma retração. Não queremos privilégios. Precisamos encontrar alternativas inteligentes para que possamos defender o esporte", defende. Para Kouros Monadjemi ajudar o Ministério do Esporte nessa iniciativa é uma trabalho democrático que muito interessa "a sociedade. "A necessidade de mudança é o nosso maior incentivo, uma vez que a meta prioritária do Governo Federal é a inclusão social da população carente", afirmou. Carla Belizária
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