Ministério do Esporte Agnelo diz que Bolsa Atleta pode ser aprovada este ano
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Agnelo diz que Bolsa Atleta pode ser aprovada este ano

Brasília, 20/11/2003 (Agência Brasil) - A Bolsa Atleta, um projeto de lei que beneficia atletas de todas as categorias, já teve parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça e deve ser votado ainda este ano no Senado Federal. O valor da bolsa deve variar entre R$ 300,00 e R$ 2.400,00. A afirmação é do ministro do Esporte, Agnelo Queiroz. De acordo com ele, esse projeto tem um caráter terminativo, ou seja, não precisa passar pelo plenário da Câmara. "Mas, infelizmente, o líder da oposição fez um requerimento para que o projeto fosse votado no plenário da Câmara, que deve se esforçar para definir isso essa semana", explica. Se o projeto for aprovado no Senado ainda este ano, a bolsa poderia começar a ser paga até dezembro porque, segundo Agnelo, o ministério possui R$ 2 milhões para implantar a Bolsa Atleta, mas tudo depende das votações. "Estamos correndo o risco de não aprová-la por conta de um requerimento que tem um sentido protelatório, já que no mérito ninguém discorda do conteúdo do projeto", disse. "Como está sendo debatido há dois anos por toda a comunidade esportiva, o projeto está praticamente regulamentado. Existe uma grande expectativa sobretudo dos atletas que praticam esportes individuais", afirmou o ministro. A colocação nas competições é um dos critérios para decidir em quanto o atleta poderá ser beneficiado, para garantir o prosseguimento dos treinos. Ele argumenta que muitos atletas que têm talento e já comprovaram o bom rendimento deixam de treinar o tempo integral porque têm que trabalhar em um período para poder se sustentar."Isso diminui muito as possibilidades de seguir carreira. Esse é o grande objetivo do projeto: deixar que os atletas se dediquem em tempo integral para o esporte", afirmou. Agnelo citou como exemplo a dificuldade atravessada pela carateca Lucélia de Carvalho, de Brasília, que é bicampeã individual do Pan-Americano e, como não tem patrocínio nenhum, precisa trabalhar em outro lugar. O ministro revelou que as metas para o ano que vem são ousadas. "Isso porque estamos indo muito bem na área do esporte social", explicou Agnelo. Entre eles está o Programa Segundo Tempo que, em dezembro, deve estar com 500 mil crianças. Além disso, o ministro do Esporte assegura que os atletas brasileiros estão se preparando para os Jogos de Atenas, em 2004, para o Pan-Americano no Rio, em 2007, e para os Jogos Olímpicos da China em 2008. Agnelo disse, também, que o Brasil é candidato à sede dos Jogos Olímpicos de 2012, cuja definição será em 2005. "É uma riqueza maravilhosa que esses grandes eventos possam intencionar nossas forças para preparar os recursos humanos e infra-estrutura do país, não só para esses eventos mas também auxiliando no desenvolvimento do esporte brasileiro e econômico do Brasil", argumentou. Ele explicou que esses grandes eventos internacionais divulgam o Brasil, aumentando o turismo e atraindo investimentos na indústria do entretenimento, que é a que mais cresce no mundo. Ana Luiza Gomes
{audio}{/audio}

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla