Ministério do Esporte Torcidas vibrantes marcam partidas de futebol nos Jogos Indígenas
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Torcidas vibrantes marcam partidas de futebol nos Jogos Indígenas

Palmas, 3/11/2003 (Ascom/ME) - As preliminares de futebol, esporte praticado pelos homens e mulheres indígenas de quase todas as aldeias brasileiras, entram no seu segundo dia de disputa, nesta capital. A vibração é a mesma das competições realizadas nas cidades - as equipes e os torcedores se empolgam, torcem e vibram. A diferença fica nos sons característicos de suas diferentes culturas, nas danças e cantos que realizam antes da partida e depois para celebrar a vitória. Agora pela manhã, a programação pevê jogos masculinos em dois lugares: no Estádio Nilton Santos jogam: Pataxó x Yawalapiti (xinguano); Suruí x Xerente; Wai Wai x Javaé; Xikrin x Tembé e Kaapor x Guiana Francesa. Na escolinha Nilton Santos, localizada no extremo norte da cidade, ao contrário do estádio com o nome do mesmo ex-craque da seleção brasileira, jogam Apinajé x Xavante, um dos favoritos; Bororo x Gavião, duas equipes fortes; Guarani x Terena; Kanela x Karajá e NambiKwuara x Kayapó, outra equipe com bom desempenho nas edições dos Jogos anteriores. Um pouco mais tímido, o futebol feminino também ocorre em dois lugares. Na Guarda Metropolitana, jogam as Kaiapó x Tembé; Khraô x Terena; Paresi x Xavante. Na Associação Atlética do Banco do Brasil, competem as tletas Pataxó x Xerente; Rikbatsa x Xicrim; Tapirapé x Yawalapiti. Como os homens, elas também jogam em silêncio, não há qualquer tipo de atrito entre as seleções e, no início das partidas também há danças e cantos típicos de cada cultura. Simone Cavalcante (Funai) com alunos da Universidade Católica de Brasília (UCB)
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