Ministério do Esporte Índios Rikbatsa acendem fogo simbólico
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Índios Rikbatsa acendem fogo simbólico

Palmas, 31/10/2003 (Ascom/ME) - De forma tradicional, com o atrito de gravetos de urucum e fibra de silveira, os índios Rikbatsa vão acender hoje (31), às 18h, no palácio do governo de Tocantins, um fogo simbólico, para celebrar a chegada das várias etnias para mais uma edição dos Jogos dos Povos Indígenas. O Palácio Araguaia, nome oficial, está localizado na Praça dos girassóis, a segunda maior do mundo, e é no seu interior que está situado o centro geodésico do Brasil. Na parte externa do prédio, seis Rikbatsa farão o acendimento, enquanto o restante do grupo realizará uma dança de confraternização dos povos indígenas com os não-índios. Segundo o professor indígena Rikbatsa, Eriberto Nabita, que também é aluno do Terceiro Grau Indígena, da Universidade do Estado do Mato Grosso (Unemat), o fogo, chamado de Izozyk na língua Rikbatsa, do tronco macro-jê, simboliza a união de todos os povos, e é costume dos ancestrais, quando não estavam em guerra. Hoje, os caciques recomendam que o fogo da união continue a ser celebrado em situações de união com a sociedade, tradição passada para os jovens, que aprendem a prepará-lo nas aldeias. Os Rikbatsa vieram em um grupo de 42 pessoas, habitam as terras indígenas Japuire, Rikbatsa e Escondida, no Mato Grosso. Eles participam dos Jogos desde a segunda edição, em Guaíra, no Paraná. Como nas edições anteriores, vieram acompanhados pelo chefe do posto, o indigenista Francisco Cavalcante, técnico da Funai, que domina o idioma Rikbatsa e os acompanha há muitos anos. São conhecidos como índios canoeiros e pretendem se destacar na competição de remo em canoas, natação, arco e flecha, atletismo e futebol. Simone Cavalcante (Funai)
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