Ministério do Esporte Ministro quer verba para incentivo ao esporte
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Ministro quer verba para incentivo ao esporte

Brasília, 30/10/2003 (Agência Câmara) - O ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, solicitou hoje à Comissão de Turismo e Desporto que apresente uma emenda ao Orçamento de 2004 para o programa Segundo Tempo, de apoio a crianças da rede pública de ensino. O ministro também quer outra emenda para políticas de lazer. No início da audiência pública, Agnelo negou as acusações de que teria recebido duplo pagamento, do Ministério e do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), das despesas de sua viagem à República Dominicana, onde acompanhou os Jogos Pan-americanos. PRIORIDADES DO MINISTÉRIO Na audiência, o ministro ressaltou que a prática do esporte educacional, social, de alto rendimento e para recreação e lazer serão as prioridades do Ministério do Esporte. Para isso, serão buscadas parcerias com empresas privadas e estatais. "O Esporte é um fator de desenvolvimento para qualquer sociedade e indispensável para política pública", afirmou. Ele citou o exemplo do Programa Segundo Tempo, no qual 250 mil crianças de 7 a 17 anos permanecem por um turno a mais na escola ou em instalações de terceiros (clubes), com reforço alimentar, escolar e material esportivo. A expectativa é que, até o final deste ano, 800 mil crianças sejam atendidas e, em três anos, o Programa alcance três milhões. Uma das autoras da proposta para a realização da reunião, deputada Laura Carneiro (PFL-RJ), sugeriu ao ministro que apresentasse também sugestões de emendas que devem ser feitas ao PPA. Ela elogiou a intenção do ministro em investir no Segundo Tempo. Outro autor do requerimento, deputado Ronaldo Vasconcellos (PTB-MG), afirmou que o País necessita de uma política definitiva para o esporte. "Não podemos ficar alterando leis", disse, ao citar as discussões no Legislativo sobre a Lei Pelé. Já a deputada Marinha Raupp (PMDB-RO) salientou a importância de se criar uma política de inclusão social na região amazônica por meio do esporte. DENÚNCIAS Durante a reunião, vários parlamentares mostraram-se solidários ao ministro contra as denúncias de que ele teria recebido duplo pagamento, do Executivo e do COB, para despesas de sua viagem aos os jogos Pan-americanos. O ministro atribuiu o incidente a uma falha administrativa. Segundo Agnelo Queiroz, ao tomar conhecimento de que o Comitê Olímpico havia pago as hospedagens e passagens, mandou devolver os recursos à entidade. "Assumi a falha administrativa e não vou admitir que isso desmoralize a minha trajetória política", afirmou. Daniel Cruz
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