Ministério do Esporte Bolas fabricadas pelo Ministério do Esporte são exportadas para 30 países
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Bolas fabricadas pelo Ministério do Esporte são exportadas para 30 países

Brasília, 28/10/2003 (Ascom/ME) - Três mil e seiscentos atletas deficientes visuais que praticam futebol de salão em 30 países estarão recebendo, do Ministério do Esporte(ME), 360 bolas de guizo gratuitamente. Elas foram confeccionadas por presidiários que integram Pintando a Liberdade, projeto do Ministério, instalado nas fábricas das Penitenciárias da AHU, em Curitiba (PR) e de Feira de Santana (BA). A bola de guizo brasileira é reconhecida internacionalmente como a única recomendada para competições oficiais e definida como a bola oficial da Paraolimpíada 2004, na Grécia. É feita de microfibra sintética impermeável e seu custo de produção é significativamente inferior à esse tipo de bola, antes importada da Espanha. Enquanto que as bolas espanholas custavam aos atletas U$ 70,00, a bola brasileira custa U$ 4,5 ou seja, R$ 13,00 aproximadamente. Esse tipo de doação está prevista no Acordo de Cooperação Esportiva entre o Ministério do Esporte e a Federação Internacional de Esporte para Cegos (IBSA). O objetivo desse acordo é incentivar a prática do futsal entre portadores de deficiências visuais. Os 30 países que foram beneficiados pelo Ministério do Esporte encaminharão as bolas às instituições que desenvolvem a modalidade, ou seja, 12 bolas por entidade que irão atender 3.600 atletas no mundo. No Brasil entidades que promoveram desportos para cegos já receberam este ano, 1.200 bolas de guizo. A atividade beneficiou 12 mil atletas. O Pintando a Liberdade confecciona material esportivo como bolas, uniformes e bolsas. Emprega 12.700 detentos e conta com 53 núcleos de produção, instalados em presídios de 25 estados brasileiros. Carla Belizária
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