Ministério do Esporte Lei Agnelo-Piva muda o rumo do esporte olímpico brasileiro
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Lei Agnelo-Piva muda o rumo do esporte olímpico brasileiro

Brasília, 28 de julho de 2003 (Ascom/ME) - O esporte brasileiro nunca recebeu tanto dinheiro. A afirmação partiu do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Nuzman, ao falar sobre a Lei Agnelo-Piva. Implementada em janeiro de 2002, a Lei Agnelo-Piva destina 2% da arrecadação das loterias federais para o esporte. Oitenta e cinco por cento são repassados ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e 15% ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB). Os comitês repassam as verbas para as confederações, que são as entidades pelas modalidades esportivas. Os recursos foram bem aplicados e permitiram um crescimento real: os resultados técnicos alcançados pelos atletas e o aumento da qualidade de gestão pelas Confederações no ano passado, superaram as expectativas. Em 2002, foram repassados R$ 19 milhões para as confederações. Este ano o aumento na arrecadação das loterias já garantiu um repasse de R$ 16 milhões. A lei Agnelo-Piva tem proporcionado melhor estrutura aos atletas e técnicos, o que vai resultar uma participação brasileira maior e de melhor qualidade nos Jogos Pan-americanos de 2003. O dinheiro do repasse permitiu a modalidades como o boxe formar uma equipe olímpica e o pagamento de ajuda de custo aos atletas. O remo importou três barcos e 44 remos da Espanha para os seus treinos. A canoagem está construindo uma pista de slalom para treinos na cidade de Macaé, no Rio de Janeiro. E o tiro com arco conseguiu contratar um técnico em tempo integral. As confederações receberam verba dez vezes maior para o Pan-Americano deste ano comparado ao último. Somados os recursos da lei Agnelo Piva às verbas repassadas pelo Ministério do Esporte, cada confederação olímpica recebeu em média R$ 900 mil em 2002. Em 1999 as confederações receberam cerca de R$ 90 mil. Cristina Pedrosa
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