Ministério do Esporte Ministro participa de lançamento do Congresso Nacional de Capoeira
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Ministro participa de lançamento do Congresso Nacional de Capoeira

O ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, participou nesta segunda-feira (09) do lançamento oficial do Congresso Nacional de Capoeira, que será realizado no mês de agosto em São Paulo. O Congresso tem o objetivo de formular propostas para a criação de uma Política Nacional para a Capoeira, que poderá, por exemplo, garantir a regularização da profissão. “Não tenho dúvidas de que o Congresso trará uma contribuição histórica para o nosso país. A capoeira tem um grande significado para o Brasil, é fruto da luta, da força criativa e libertária de nosso povo”, afirmou o ministro. A cerimônia de lançamento do congresso foi feita no Ministério do Esporte em Brasília e contou com a presença da ministra de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, do líder do governo na Câmara dos Deputados, o deputado Aldo Rebelo (PcdoB-SP), do secretário Nacional de Esporte Educacional do ME, Orlando Silva Júnior, além de representantes de entidades de capoeira de todo o país. Um dos objetivos do encontro que será realizado em agosto é formular propostas de regulamentação da capoeira que deverão ser apresentadas a governantes e parlamentares. Os capoeiristas pretendem usar como argumento a idéia de que a capoeira é um importante instrumento de inclusão social, já que une esporte, cultura e história. “A população pobre, principalmente a juventude, pode, através da prática esportiva, elevar sua auto-estima e ter perspectiva de uma vida melhor. Trabalhar por esses objetivos é a própria essência da capoeira, que nasceu da resistência à escravidão”, afirmou Jairo José Júnior, membro da coordenação nacional do Congresso. Agnelo Queiroz parece já estar convencido da importância da capoeira e promete ajudar para aprimorar o esporte, definido pelo ministro como “patrimônio esportivo e cultural do nosso povo”. “É um dever de nosso estado incentivar a capoeira. Estamos abertos para discussões, compreendendo a contribuição da capoeira com instrumento de inclusão social e que deve fazer parte de uma política nacional de esportes”, disse o ministro. A capoeira foi criada por negros escravos como instrumento de luta pela libertação. Mais do que um jogo, nasceu como uma arte marcial, uma luta, um instrumento de combate e resistência. A estimativa é que mais de seis milhões de pessoas pratiquem a capoeira hoje no Brasil. A prática já está difundida em todo o mundo. Cerca de 140 países praticam o esporte nascido em nosso país. Mariana Flores
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